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Centro de São Paulo

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ANTONIO BERNARDO QUARTIM

rua do comércio, 44
rua direita, 22 (1856)
rua do comercio, 40 (1856)
rua do commercio, 5 (1857)

história do comércio centro de são paulo

atualizado em: 26 de julho de 2019

 

 

Aberta no século XVII, a Rua Direita é um dos logradouros mais antigos de São Paulo. Foi conhecida como "Rua Direita da Misericórdia para Santo Antônio" (referências a Igreja de Santo Antônio e a Igreja da Misericórdia - demolida) - a expressão "direita" está relacionada com a tradição portuguesa de batizar as ruas começando com a "rua à direita da porta principal de cada templo".

Em 1854, nessa rua, havia uma Livraria, vendia-se um cavalo e ocorria a reunião do Cassino Paulistano. Antonio Bernardo Quartim possuía um estabelecimento na Rua Direita, porém, nesse mesmo ano mudou-se para a Rua do Commercio:

 

[Correio Paulistano, n.58, 2 de abril de 1854]

"Antonio Bernardo Quartim, participa aos seus anigos e freguezes tanto desta capital como de fora, que mudou sua loja de fazendas para a rua Direita n. 22, onde deve ser procurado para todas as transacções pertencentes ao mesmo negocio outr'ora estabelecido na rua do Commercio n.44. Outro sim participa que na mencionada casa da rua do Commercio n.40, existe estabelecida outra loja que girará sob a firma de Quartim & Couto"

[Correio Paulistano, n.58, 2 de abril de 1854]

 

Em 1 de julho de 1854, Quartim ofereceu, em sua casa, um baile em homenagem ao Dr. Josino do Nascimento Silva (ex-presidente da província) e em setembro de 1855, outro, dessa vez, em homenagem ao tenente-coronel José Antonio da Fonseca Galvão:

[Correio Paulistano, n.324, 28 de setembro de 1855]

 

A preocupação com a cólera

[Correio Paulistano, n.335, 6 de novembro de 1855]

 

"O SALVA VIDAS

OU

Gottas anti-cholericas

DE

MALTA

PARA TRATAMENTO DO CHORELA-MORBUS

Vende-se em S. Paulo, unicamente nas casas seguintes: rua Direita n. 22, em casa do senhor Antonio Bernardo Quartim, n. 44 em casa dos senhores Moreira etc. Santos: rua do Rozario, n. 3 em casa do senhor Henrique Fox, e em Santos rua Antonina n. 17, em casa do senhor João Manoel Alfaia Rodrigues."

[Correio Paulistano, Anno II, n. 352, 4 de janeiro de 1856]

 

[Correio Paulistano, Anno II, n. 356, 8 de janeiro de 1856]

 

[Correio Paulistano, n.356, 1 abril de 1856]

 

Quartim possuía dois estabelecimentos na Rua do Commercio, nos números 40 e 44, o primeiro era em sociedade com Couto: "Quartim & Couto":

[Correio Paulistano, n.463, 28 de outubro de 1856]

 

[Correio Paulistano, n.468, 19 de novembro de 1856]

 

[Correio Paulistano, n.587, 30 de setembro de 1857]

 

Segundo Antonio Barreto do Amaral, Bernardo Quartim era tenente-coronel e empresário, responsável pelo Teatro da Ópera (Casa da Ópera) e construtor do Teatro São José:

[Diário de S.Paulo, n.109, 13 de dezembro de 1865]

 





[Diário de S.Paulo, n.172, 4 de março de 1866]

 

Outras informações sobre Antonio Bernardo Quartim:

 

[Outros estabelecimentos comerciais que fizeram parte da História do Centro de São Paulo]

 

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