Website de Mônica Yamagawa

CASA DE NEGÓCIO / LOJA

DE THOMAZ DE MOLINA

1827 / 1829

história do comércio do centro de
são paulo

atualizado em: 1 de janeiro de 1829

 

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Em 1827, no "O Farol Paulistano" (número 1, de 7 de fevereiro de 1827), a loja de Thomaz de Molina é mencionada, como local para de compra dos bilhetes de loteria, voltados para arrecadar fundos para a Santa Casa de Misericórdia de São Paulo.

Posteriormente, outros anúncios mencionam o proprietário:

"- Na Casa de Negocio de Thomaz de Molina sa acha um grande surtimento de aparelhos de Louça Franceza para chá, e se vendem por preços mui commodos, assim como differentes pessas da mesma louça, avulsas."

[O Farol Paulistano, número 193, de 28 de fevereiro de 1829]

 

- Na Casa de Negocio de Thomaz de Molina sa acha um grande surtimento de aparelhos de Louça Franceza para chá, e se vendem por preços mui commodos, assim como differentes pessas da mesma louça, avulsas.

[O Farol Paulistano, número 193, de 28 de fevereiro de 1829]

 

Além de louças, em outros anúncios do mesmo ano (1829), o Sr. Thomaz de Molina também disponibilizava para os moradores de São Paulo, publicações voltadas para os alunos da Academia de Direito do Largo de São Francisco:

[O Farol Paulistano, número 199, de 21 de março de 1829]

 

Além de livros, louças, Thomaz de Molina também vendia rapé:

[O Farol Paulistano, número 206, de 15 de abril de 1829]

 

Novas publicações disponíveis, em agosto de 1829:

[O Farol Paulistano, n.240, 22 de agosto de 1829]

 

Em nota publicada em novembro de 1829, informações sobre processo contra Thomaz de Molina:

[O Farol Paulistano, n.271, 14 de Novembro de 1829]

 

[+] Outros estabelecimentos comerciais que fizeram parte da História do Centro de São Paulo

 

 

CENTRO DE SÃO PAULO

A CIDADE DE LONDRES

rua são bento, 32-a
praça antônio prado (1922)

Márcia Padilha, em seu livro "A cidade como espetáculo: publicidade e vida urbana na São Paulo dos anos 20", discorre sobre como a atividade comercial representava uma forma de ascensão social para os imigrantes: os comerciantes mais abastados, alguns com suas mansões construídas na Avenida Paulista, passavam a integrar a elite paulistana...[+]

 


A.J. MAURICIO PEREIRA

rua da freira, 17

"A. J. MAURICIO PEREIRA, (rua da Freira, 17) delegado da companhia Luzo-Brazileira, de agencia, encarrega-se de fazer promover negocios amigaveis ou judiciaes e pesquizas em...[+]

 


ALFAIATARIA DE PEDRO BOURGAD

rua xv de novembro

Em "Academia de São Paulo: tradições e reminiscências", de Almeida Nogueira (Volume II, da edição Editora...[+]

 


ARMARINHO DA RUA DAS CASINHAS

rua das casinhas, 5

Em buscas na internet surgiu o nome de Laurent Basile Hautefeuille (1805-1875), com a obra "Des droits et des devoirs des nations ...[+]

 



ARMAZÉM DE JOSÉ ANTONIO MARTINS

rua do rosário, 57 (1827)

No armazem de Jose Antonio Martins, na Rua do Rosário no. 57, vendem se barris de vinho de Lisboa, de 35 alm nes (?) por 14:000 reis; uma garrafa do mesmo, restituindo se a garrafa,...[+]

 



ARMAZÉM RUA SÃO BENTO 93

rua são bento (1876)

Chegaram com o ultimo paquete Valparaiso, á casa da rua de S.Bento n.93 os seguintes generos, proprios para os dias...[+]

 

HISTÓRIA DO COMÉRCIO DO CENTRO DE SÃO PAULO

[projeto em desenvolvimento]


A

A Cidade de Londres
A. J. Mauricio Pereira
Alfaiataria de Pedro Bourgad
Armarinho da Rua das Casinhas
Armazém de Guilherme Kraeuter
Armazém de José Antonio Martins
Armazém Rua São Bento n.93

 

B

Banco do Brasil
Bernardo Martins Meira
Botequim Paulistano
Botica de Joaquim Pires Garcia
Boticário João Antonio Rosa

 

C

Candido Ribeiro dos Santos, cirurgião - clinica homeopática
Casa da Rua do Rozário, 13 - livros (1828)
Casa de Antonio Bernardo Quartim

Casa de B.Dillon
Casa de Comércio de Gabriel Henriques Pessoa
Casa de J.Dillon
Casa de Joaquim de Elias
Casa de Joaquim José Correa, 1828
Casa de José Marques da Cruz (secos e molhados)
Casa de Henrique Fox
Casa de Luiz Paião
Casa de Negócio de Thomaz de Molina
Casa Faria
Casa Fretin

Casa Lemcke
Casa Levy de Pianos
Coelho & Teixeira (loja de fazendas)
Collegio de Lindorf Ernesto Ferreira França
Curso Elementar de Bellas Letras

 

D

Dentista francês: A. Masseran
Depósito de Calçados da Fábrica de Siré Irmãos
Diligencia Progresso Paulista
Domingos Antonio Gomes - leilão
Dr. Theodoro Reichert

 

E

Estabelecimento da Rua Direita (1828)
Estabelecimento da Rua Direita, 2 (1828)
Estabelecimento da Rua Direita, 20 (1828)
Estabelecimento da Rua do Commercio, 3 (1828)
Estabelecimento da Rua do Commércio, 38 (1829)
Estabelecimento da Rua do Rozário, 12 (1828)
Estabalecimento da Rua do Rozario, 22 (1828)
Estabelecimento da Rua do Rozario, 58 (1856)
Estabelecimento da Rua dos Piques
Estabelecimento de Henrique Luiz
Estabelecimento de José Fascio (1828)

 

F

Fábrica de Canastras e Tamancos
Fazendas (Tecidos) de Domingos Henrique da Silva

Ferraria Coelho & Marques
Frederico Fontame: carros para alugar
Fresneau Alfaiate

 

H

Hotel da Boa Vista / Hotel do Hilário
Hotel da Providencia
Hotel Palm

 

J

João Rost, cirurgião dentista
Jules Martin / Imperial Litografia

 

L

Livraria da Rua Direita
Livraria do Largo do Collegio
Livraria Ricardo Matthes
Loja da Raposa
Loja de Domingos de Paiva Azevedo
Loja de Ourives de Luiz Suplicy

 

M

Madame Cutillon
Manoel José Bastos, artista daguerreotypo
Médico homeopata Carlos Marquios
Mestra de Primeiras Lettras, 1828
M.Izidoro, Mestre de Francês, 1828

 

P

Padaria Anno Bom
Padaria Franceza (1828)
Progredior

 

R

Relojoaria de Luiz Bamberg

 

S

Salão da Paulicéa
Salla de Esgrima
Sinhana dos Bolinhos

 

T

Theatro S.Paulo
The Berlitz School of Languages
Tintureiro N.J.V. Ferard
Typographia na Rua de São José, 33

 

V

Vendedeiras de Peixe

 


A Academia de São Paulo: Tradições e Reminiscencias, Estudantes, Estudantões, Estudantadas (Classic Reprint)

Almeida Nogueira
Forgotten Books
2018

Mal avisado andou o meu nobre amigo dr. Almeida Nogueira no convite que me endereçou para prefaciar o presente volume, que é o septimo da serie de livros de sua lavra, subordinada ao título geral Tradições e Reminis cencias, em que se propoz a tarefa de passar em revista a Academia de S. Paulo, desde a sua fundação até aos nossos dias, fixando na bem apparelhada objectiva de sua escripta momentos e aspectos por sua natureza instantaneos e fugi dios. Mal avisado, disse eu, e não me desdigo. No fim de oontas, um prefacio, nas condições do que ora faço, não é uma verdadeira estopada imposta ao leitor, que, para o deletrear, retarda o prazer de devorar as paginas que se seguem? Creio que sim. Um prefacio, a não ser explica tivo do texto do corpo do livro, sempre foi uma artimanha ou cousa semelhante, que sómente serve para desmandi bolar o leitor até às orelhas num bocejo inlindavel. Em todo caso, me adsum, unicamente para corresponder a gentileza do convite do auctor, cuja cerebração, rica e pode rosa, admiro de ha muito no meio espiritual de S. Paulo, que, aliás, não é tão sáfaro de homens de valor mental...[+]

 


Salas de Cinema e História Urbana de São Paulo (1895-1930)

José Inácio de Melo Souza
Senac
2016

"Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930) - o cinema dos engenheiros" apresenta um vasto panorama sobre os espaços de exibição cinematográfica na cidade de São Paulo, cobrindo todo o ciclo do cinema silencioso. Por meio da documentação custodiada pelo Arquivo Histórico de São Paulo (AHSP- SMC/PMSP), um dos principais acervos históricos da cidade, o autor reconstitui um momento significativo da história do cinema e da memória urbana paulistana do século XX, marcado pela presença das "salas de rua". Nesta edição, que amplia os estudos de seu livro Imagens do passado - São Paulo e Rio de Janeiro nos primórdios do cinema (Editora Senac São Paulo, 2004), o autor recupera no rico conjunto documental do AHSP projetos de salas especialmente construídas, ou adaptações, para abrigar os cinematógrafos, reproduzindo fachadas, plantas e cortes dessas edificações, além de outros registros de acervos diversos, como anúncios na imprensa, fotografias e cartões- postais. José Inacio de Melo Souza, um dos mais dedicados pesquisadores da história do cinema no Brasil, destaca documentos pouco conhecidos, delineando uma perspectiva renovada sobre esse complexo momento de introdução do cinema em São Paulo e a constituição de um circuito de distribuição e exibição, espaço de socialização...[+]

 


São Paulo 460 Anos

Cabral Francisco
Alambert Junior
Editora Brasileira
2015

São Paulo sempre foi tão cheia de paradoxos quanto é cheia de gente e edifícios. Um ligar de topografia sentimental e inusitada. Louvada por alguns, odiada por outros. A única certeza que nos resta nestes 460 anos é que, para todos, locais ou estrangeiros, no passado e no presente, amar São Paulo, definir São Paulo, retratar São Paulo é sempre um problema de extremos, de paradoxos, de impossibilidade de síntese ou de certezas. Amar São Paulo é uma alegria triste, uma beleza feia...[+]

 


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