De acordo com anuncio sobre a fuga de escrava, Alexandrina Castorina Ourique morava na Rua do Ouvidor, n.42, em 1829 [O Farol Paulistano, n.271, 14 Nov. 1829].
Em 1874, o obituário publicado no Correio Paulistano, informa o falecimento de Alexandrina, aos 75 anos, de hepatite crônica. De acordo com a nota, foi sepultada no Cemitério da Ordem Terceira do Carmo [Correio Paulistano, n.5378, 22 de Agosto de 1874].
Em nota sobre sua missa de 7o. dia (celebrada em 24 de agosto de 1874, no Recolhimento de Santa Thereza), é mencionado o nme de sua afilhada: Maria do Carmo Bertholdina de Souza [Correio Paulistano, n.5379, 23 de agosto de 1874].
Em 1887, o nome de Alexandrina é mencionado quando da decisão do Cemitério da venerável Ordem Terceira do Carmo exumar os corpos seupultados entre os anos de 1874 e 1878. A nota no Correio Paulistano
"avisa aos parentes, amigos ou interessados pelos finados constantes da relação infrascripta, a virem pagar o aluguel dos carneiros, ou providenciarem sobre a transladação dos osso para terreno proprio, isto, no prazo de 60 dias a contar desta data, findo o qual serão os mencionados cadaveres lançados no deposito geral"
[Correio Paulistano, n.9107, 5 de janeiro de 1887]
ADDUCI, Cássia C. A "Pátria Paulista": o separatismo como resposta à crise final do império brasileiro. São Paulo: Arquivo do Estado / Imesp, 2000.
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D'AVILA, Luiz Felipe. Dona Veridiana: a trajetória de uma dinastia paulista. São Paulo: A Girafa, 2004.
EMÍDIO, Teresa, PASSOS, Maria Lúcia Perrone. Desenhando São Paulo: mapas e literatura: 1877-1954. São Paulo: Senac SP / IMESP, 2009.
FELIX, Isabel Regina (Coordenadora). São Paulo em 200 imagens: acervo fotográfico da Fundação Energia e Saneamento. São Paulo: Fundação Energia e Saneamento, 2015.
GAMA, Luís. Diabo Coxo: São Paulo - 1864-1865. São Paulo: Edusp, 2005.
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