Texto e Fotografias de Mônica Yamagawa


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Livros Sobre a História e o Acervo da
Pinacoteca do Estado

Livro: Arte Brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Disponível na Livraria Cultura

Arte Brasileira Na Pinacoteca do Estado de São Paulo

Taisa Helena Pascale Palares (organizadora)
Imesp
2010

Em 'Arte Brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo' alguns críticos e historiadores nacionais fazem uma análise sobre as obras do acervo da Pinacoteca. Em 240 páginas ilustradas, o livro traz também um resumo das leituras monográficas apresentadas por especialistas em um ciclo de 16 conferências realizadas em 2003 e um registro histórico da arte brasileira e da Pinacoteca, desde a sua fundação. O livro inclui análises de mestres como Carlos Lemos, José Roberto Teixeira Leite, Luciano Migliaccio, Aracy Amaral e Tadeu Chiarelli, que analisam obras e artistas da arte brasileira - Almeida Junior, Pedro Américo, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Cândido Portinari, Anita Malfatti e Victor Brecheret...[+]

 


Pinacoteca 100 Anos destaque do acervo

Marcelo Matos Araújo
(organizador)
Pinacoteca do Estado
2005

A Pinacoteca do estado em São Paulo comemorou em 2005 o seu primeiro centenário de existência. Fundada em 1905, pelo governo do estado de São Paulo, a Pinacoteca é o museu de arte mais antigo em São Paulo...[+]

Edição usada disponível nos sebos da Estante Virtual

 


Pinacoteca do Estado: a história de um museu

Márcia Camargos
Marcelo Mattos Araújo
Pinacoteca do Estado
2007

Esta obra visa comemorar centenário da Pinacoteca do Estado e oferecer uma visão histórica do museu de arte de São Paulo. O livro traz imagens do espaço e das obras do museu...[+]

Edição usada disponível nos sebos da Estante Virtual

 


download gratuito 

Velha-nova Pinacoteca: de espaço a lugar

Fábio Müller
Vitruvius
2000

Prelúdio: a simultaneidade da dicotomia: o novo e o preexistente. Não deveria haver o problema específico da intervenção arquitetônica em preexistências, somente o problema único da arquitetura. A intervenção em preexistências é essencialmente Arquitetura, com A maiúsculo: concepção que transcende a mera recuperação estilística e estrutural e os fatores técnicos e construtivos da materialidade da obra... [+]

 


Escultura brasileira da Pinacoteca ao Jardim da Luz

Agnaldo Farias
Pinacoteca do Estado
2000

Fotografias e informações sobre o projeto e aas esculturas a Pinacoteca do Estado expostas no Jardim da Luz...[+]

Edição usada disponível nos sebos da Estante Virtual

 

 

 

Outras Esculturas do
Acervo do Pinacoteca do Estado

MUSA TRÁGICA

escultura de auguste rodin
pinacoteca do estado

A escultura "Musa Trágica", de Auguste Rodin, foi comprada pela Pinacoteca do Estado, com o dinheiro doado pelos visitantes, durante a exposição de 1995, que levou à Pinacoteca, cerca de 183 mil pessoas, um sucesso para a época e que, por assim dizer, deu início as mega-exposições realizadas na cidade nos...[+]

 


MULHER SENTADA

escultura de josé pedrosa
pinacoteca do estado

A obra "Mulher sentada", de José Pedrosa, foi doada à Pinacoteca do Estado, em 2006, por Jones Paulo Bergamin. José Pedrosa nasceu em 1915, no estado de Minas Gerais e na década de 1930, mudou-se para o Rio de Janeiro, para frequentar a Escola Nacional de Belas Artes. Entre os anos de 1946 e 1948, completou seus estudos na Europa, gráças a uma bolsa de estudos concedida pelo governo francês...[+]

 

HISTÓRIA DA ARTE

APÓSTOLO SÃO PAULO

escultura de décio villares
centro de são paulo: pinacoteca do estado

atualizado em: 9 de março de 2017

 

home > centro de são paulo > APÓSTOLO SÃO PAULO

A escultura "Apósto São Paulo", de Décio Villares foi adquirida pelo Governo do Estado, em 1947 e, hoje, integra o acervo da Pinacoteca do Estado.

A obra em bronze, tem dimensões de 58,5 X 55 X 40cm.

 

Décio Villares

Décio Rodrigues Villares, nasceu em 1851, no Rio de Janeiro, estudous no Colégio Pedri II e formou-se pela Academia Imperial de Belas Artes.

Entre os anos de 1872 e 1881, intercalou estadias no Brasil e estudos na Europa (em 1872 matriculou-se no ateliê de Alexandre Cabanel). Em Florença, frequentou o ateliê de Pedro Américo e serviu como modelo para um dos rostos do quadro "Batalha do Avaí".

Apesar de passar em primeiro lugar no concurso para ser professor na Academia de Belas Artes de Paris, Villares optou por rejeitar o cargo, pois, não tinha interesse em se naturalizar francês.

Fez parte dos Grupo dos Positivistas, contrapondo-se, aos modernistas e as reformas que estes queria ver implementadas na AIBA - Academia Imperial de Belas Artes.

Publicou desenhos, caricaturas para jornais, participou a concepção da Bandeira Nacional, expôs no Salão de Paris (1874), participou da 25a. e 26a. Exposição Geral de Belas Artes na AIBA. Boa parte de suas obras foram destruídas no incêndio de seu ateliê, provocado por sua esposa, após um acesso de loucura logo após a sua morte.

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