"He chegado nesta Cidade vindo de Paris Boatte(?) Dillon, Fabricante de relogios de todas qualidades, e também faz todos os concertos aos ditos relogios, e traz tambem bastantes feitos, porisso faz publico a todos os Senhores que quizerem utilizar-se do supplicante(?) para alguma obra, o que fará muito commodo, e mora na Rua do Ouvidor numero 49, onde tambem tem fazendas e modas Francezas."
[O Farol Paulistano, número 180, de 14 de janeiro de 1829.]
Na Sessão Extraordinária da Câmara Municipal de 7 de junho de 1836, pediu licença para vender armas em sua loja, porém, a decisão foi adiada - [O Paulista Official, n.213, 28 de junho de 1836].
No "O Mercantil" há registro de saída do porto do Rio de Janeiro, no dia 16 de março de 1851 dos "Francezes D. Boulte Dillon, Margarida Dillon, Eugenio Dillon e Hortensia Dillon" - [O Mercantil, n.57, 19 de março de 1851]