Abaixo, indicações de livros e artigos sobre as esculturas localizadas no Centro de São Paulo (para consultar publicações por data de publicação, use as tabelas abaixo e acesse as páginas com as informações de acordo com a década e/ou ano da edição).
ESCULTURA - PERFIL DE UMA IDENTIDADE BRASILEIRA. São Paulo: Secretaria de Estado da Cultura / Associação dos Amigos da Pinacoteca, S/D.
FARIAS, Agnaldo. Escultura brasileira da Pinacoteca ao Jardim da Luz. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2000.
FUNDIÇÕES EM BRONZE: ESCULTURA BRASILEIRA. São Paulo: Jornal do Acervo Permanente - Pinacoteca do Estado, 1998.
Uma comunhão de artistas dos mais variados estilos, do barroco à modernidade, materializou na arte religiosa o melhor da expressão plástica do divino na cidade de São Paulo, aclamada como Babel às avessas pela sua imensa diversidade étnica e artística: Almeida Junior, Benedito Calixto, Victor Brecheret e Galileo Emendabili, por exemplo, são só alguns dos muitos mestres da pintura e escultura que se atraíram pelos templos. Como forma de mergulhar nesta vastidão de igrejas da capital paulista e em sua riqueza artística, nasce Igrejas de São Paulo: Arte e fé, organizado por Percival Tirapeli e Laura Carneiro, uma coedição de Edições Loyola e Arte Integrada. A obra, ricamente ilustrada com 330 fotografias, reúne 80 artigos, de 40 autores dos mais renomados para tratar do tema. “O livro é resultado das atividades de pesquisa e docência de membros do Grupo de Pesquisa Barroco Memória Viva (BMV) do Instituto de Artes da Unesp, e também de convidados”, comenta Tirapeli. “No que diz respeito aos dados históricos, a base para a elaboração deste livro foi o fundamental trabalho de Leonardo Arroyo, Igrejas de São Paulo – Introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade (Livraria José Olympio Editora, 1954).” “Agora, após quase setenta anos da primeira edição dessa publicação [de Leonardo Arroyo], vários pesquisadores, sob a organização de Percival Tirapeli e Laura Carneiro, procuraram agregar ao trabalho pioneiro de Arroyo uma ampla contribuição sobre algumas das mais importantes igrejas da cidade de São Paulo”. Prof. Dr. Gabriel Frade, editor de Edições Loyola.
A exposição Fundição Artística no Brasil teve o intuito de resgatar a importância da preservação do patrimônio cultural do nosso país, com foco na tecnologia de fundição artística, restauro de obras de arte e na educação de jovens profissionais. Apresentou uma cronologia do processo tecnológico da fundição artística conhecido como “cera perdida”, que chegou ao Brasil no século XVIII e passou as últimas décadas praticamente esquecido. Compuseram a exposição obras cedidas por importantes acervos culturais do Brasil, como a Pinacoteca do Estado de São Paulo, além de trabalhos desenvolvidos por professores, alunos e técnicos da Escola SENAI Nadir Dias de Figueiredo, em Osasco (SP).
São Paulo mostra a trajetória artística de Brecheret, marcada pela vivencia em cidades europeias e pelo contato com outros escultores.
A restauração do Jardim da Luz incluiu sua integração com a Estação da Luz e com a Pinacoteca do Estado, recuperando contornos arquitetônicos e paisagísticos projetados no século XIX e fazendo ressurgir atrações históricas: um aquário centenário e as fundações de uma torre construída em 1874, considerada o primeiro arranha-céu de São Paulo. Farto em imagens, este livro trata desse processo de revitalização em quatro eixos: conceitos e técnicas do restauro, flora e fauna do jardim, histórico e arquitetônico e ensaio fotográfico.
Esta obra retrata a megaexposição realizada no Museu Afro Brasil, em março de 2009, que recontou a história da escultura brasileira paralelamente a de escultores europeus, muitos dos quais se fixaram no Brasil, como os italianos, em São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. O contexto da Academia Imperial de Belas Artes, a Escola Nacional de Belas Artes, as escolas voltadas para o ensino das artes e ofícios, os ateliers de artistas, a escultura destinada a embelezar praças e jardins, assim como os monumentos das efemérides e a grande produção de monumentos tumulares. O livro apresenta em 448 páginas, mais de 350 obras de diversos artistas; Mestre Valentim e Rubem Valentim são alguns deles. Tendo estes dois marcos como limites, a obra contempla o grande caminho da história da escultura brasileira.
Em "Arte Brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo - do Século XIX aos anos 1940", alguns dos mais respeitados críticos e historiadores nacionais fazem uma análise aprofundada e reveladora sobre as obras mais significativos do acervo da Pinacoteca. Em 240 páginas ricamente ilustradas, o livro traz também um resumo das leituras monográficas apresentadas por especialistas em um ciclo de 16 conferências realizadas em 2003 e um registro histórico da arte brasileira e da Pinacoteca, desde a sua fundação. Organizado por Taisa Palhares, o livro inclui análises de grandes mestres que analisam obras e artistas exemplares da arte brasileira: Almeida Junior, Pedro Américo, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Cândido Portinari, Anita Malfatti e Victor Brecheret.
A autora, filha do escultor Brecheret, conhece como ninguém toda sua vida e trajetória artística. Esse artista, que trabalhou com a arte de esculpir, produziu diferentes obras em diferentes tamanhos e nos deixou um legado e uma história que somente poderia ser fielmente contada por quem conheceu e acompanhou sua arte.
Arte urbana, de Vera Pallamin, está organizado em texto e CD. O texto trata da conceituação sobre arte urbana e processos de estetização contemporâneos, sintetizando uma reflexão sobre práticas artísticas e suas relações com as transformações qualitativas dos espaços públicos. O CD, que porta propriamente o conteúdo intitulado deste trabalho, foi concebido de modo a propiciar o cruzamento de três eixos referenciais: referências urbanas, referências artísticas e autores/obras...
Fotografias e informações sobre o projeto e aas esculturas a Pinacoteca do Estado expostas no Jardim da Luz.
São Paulo vista através de seus caminhos e os lugares por onde eles passam. Foi assim que a arquiteta Miriam Escobar organizou este seu trabalho em que as esculturas estão dispostas por esses lugares e como que olhando quem passa. Uma referência de coisa viva onde caminho, lugar e escultura afirmam o espaço dos homens como sendo mais do que um fluxo onde não há tempo a perder ou uma operação mecânica a se realizar. Cada objeto anotado fala do que se homenageia e...
Com este livro, Cristina Freire contribui para desvendar o quanto da cidade está em nós e o quanto de nós perde-se na pátina que vai se depositando nas paredes dos prédios, na imperceptível maceração que os nossos passos impõem nas calçadas de pedras. Seu objeto de estudo é a análise de dois monumentos da cidade de São Paulo, o monumento a Ramos de Azevedo e o prédio do monumento MASP. Utilizando-os como exemplo, ela lança sobre esta malha geométrica e previsível do...
O que motiva a criação de um monumento? Seus significados originários têm condições de permanecer no tempo? A partir destas e de outras interrogações, esta obra traça a história de um símbolo da mentalidade progressista de São Paulo nas décadas de 1920 e 1930, rapidamente convertido em antítese daquela mesma mentalidade e, por isso mesmo, transplantado para um outro local da cidade. As vicissitudes do monumento são analisadas em suas várias etapas: concurso, recepção...
O presente artigo discute a construção do monumento Glória imortal aos fundadores de São Paulo (obra de Amadeu Zani, 1925) e, mais especificamente, o concurso público para escolha da maquete, ocorrido em 1910. O foco da análise é o conjunto de projetos apresentados por escultores paulistas, brasileiros e italianos e toda a conflituosa negociação estabelecida entre a comissão executiva e os artistas, observada por um parecer publicado na primeira década do século XX...[+]
Dissertação apresentada ao Programa de PósGraduação em Artes, do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista – Unesp, como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Artes Visuais. Área de Concentração: Artes Visuais.
O artista ítalo-brasileiro Alfredo Oliani (1906-1988) é uma daquelas pessoas que nascem predestinadas ao sucesso, seu olhar e sua sensibilidade o levaram a produzir obras magníficas presentes em cemitérios, igrejas e museus. Entretanto, seu talento não foi devidamente valorizado, fazendo com que suas obras ficassem à sombra das executadas por artistas como Galileo Emendabili (1898-1974) e Victor Brecheret (1894-1955), reconhecidos pelos trabalhos executados em espaços públicos e por algumas obras tumulares. A presente dissertação tem como objetivo a análise da biografia de Oliani, a catalogação de suas obras desenvolvidas no Estado de São Paulo, e a identificação de artistas que influenciaram de forma direta ou indireta sua produção artística...[+]
Este estudo versa sobre os processos que envolvem a idealização e construção de monumentos celebrativos na cidade de São Paulo ao longo do século XX. São analisadas quatro obras cujas narrativas tratam de episódios da história colonial paulista: o Monumento à Glória Imortal dos Fundadores de São Paulo, o Monumento às Bandeiras, o Monumento à Fundação de São Paulo e o Monumento a Anchieta. Por meio de um conjunto de documentos produzidos nos concursos públicos, em debates na imprensa, trocas de correspondências e memórias, busco compreender como essas obras foram fabricadas, desde o surgimento da idéia até as estratégias para sua viabilização, levando em conta os diversos conflitos nos momentos de definição do tema, da concepção formal ou da versão escolhida sobre o episódio comemorado. Havia uma pluralidade de interesses que operava na realização desses projetos de monumentos: do escultor, do conselheiro iconográfico, de agentes do poder público, de jornalistas ou de historiadores. A proposta dessa tese é a de construir uma história social dos monumentos celebrativos, do diálogo e das trocas que aconteciam ao longo de sua construção, ao perceber os personagens e analisar as obras como frutos de um processo intensamente negociado...[+]
Este artigo trata de alguns dos principais aspectos que dizem respeito às inter-relações que a práxis artística mantinha com os circuitos de circulação e mediação da obra de arte, no período conhecido como Belle époque. A emergência de fenômenos específicos ligados ao campo em causa foi favorecida pelo ambiente de mudanças profundas, nos mais diversos níveis, que se instaurara na capital paulista em decorrência da Proclamação da República, do desenvolvimento da lavoura cafeeira e do crescimento da indústria. O amplo circuito que se formou em torno da arte, aqui exemplificado pelas exposições e pelos espaços de exposiçÃo permitiram apreender os principais elementos constitutivos do campo artístico paulistano em seu momento de nucleação original...[+]
1951 - 1960 | 1961 - 1970 | 1971 - 1980 |
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YAMAGAWA, Mônica. Esculturas - Biblioteca Online sobre o Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/biblioteca-online-centro-de-sao-paulo/indice-biblioteca.html>. Acesso em: 24 Out. 1973. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].
Informações sobre a história do Centro de São Paulo organizadas por séculos e divididas por décadas para facilitar a pesquisa.
Informações sobre estabelecimentos comerciais, bancários, educacionais e outros relacionados ao setor terciário, que existiram no Centro de São Paulo, assim como, estabelecimentos históricos que ainda funcionam na região.
Verbetes sobre o Centro de São Paulo: moradores, estabelecimentos comerciais, edificações, entre outros.
Informações sobre os logradouros localizados no Centro de São Paulo, incluindo os que desapareceram com as alterações urbanas realizadas desde a fundação da cidade.
Indicações de livros, artigos, sites, vídeos sobre o Centro de São Paulo.
Informações sobre bens tombados, legislação, tombamento do Iphan, Condephaat e Conpresp. Notícias sobre os bens tombados. Projetos de requalificação urbana e preservação do patrimônio cultural tombado.