Abaixo, indicações de livros e artigos sobre Iconografia - as imagens - do Centro de São Paulo (para consultar publicações por data de publicação, use as tabelas abaixo e acesse as páginas com as informações de acordo com a década e/ou ano da edição).
MAGOSSI, Eduardo, LUQUET, Mara, PESSOA, Jalber. São Paulo Relembrada. Editora: JSN, 2003.
NAKAGAWA, Rosely. Carlos Moreira - São Paulo. Edições SESC, 2014.
ZOCCHIO, Marcelo. Repaisagem São Paulo. Editora: Marcelo Zocchio, 2012.
No processo de resgate histórico da figura de Werner Haberkorn às voltas com a sua empresa Fotolabor, diversas vezes não soubemos distinguir entre o homem e a empresa. Por vezes estávamos vendo as fotografias de seu casamento ou álbuns de suas viagens, em outras, pesquisando faturas e duplicatas, o livro de funcionários da empresa ou as diferentes tipografias usadas em seus cartões-postais. A Fotolabor teve destaque nos anos 1950 atuando como uma das maiores produtoras de cartões-postais fotográficos em São Paulo. Autores... Bruna Callegari, Rafael Buose, Ricardo Mendes, Rubens Fernandes Juniro, Solange Ferraz de Lima.
German Lorca, pertence à geração de grandes nomes da fotografia como Geraldo de Barros, B. J. Duarte, Thomas Farkas, Fernando Lemos. Nascido em 1922, filho de imigrantes espanhóis, se forma como contador, em 1940. Logo a seguir, adquire sua primeira câmera fotográfica, começando cedo a exercitar seu olhar, documentando cenas familiares e a vida urbana. Seu ingresso, em 1948, no Foto Cine Clube Bandeirante, o grande polo de difusão da fotografia moderna na cidade.
'A Secretaria de Estado da cultura de São Paulo tem imensa satisfação em apoiar a reedição do livro 'Capital - São Paulo e seu patrimônio arquitetônico, de Juan Esteves. Com curadoria de Antonio Carlos Abdalla, o conjunto de fotografias selecionadas oferece um amplo panorama da diversidade de edifícios de distintas naturezas que marcaram a capital paulista ao longo de sua história, especialmente os últimos 100 anos. Colocado em evidência no magistral registro.
Pioneiro da fotografia urbana, Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) foi o primeiro a organizar um álbum comparativo da cidade de São Paulo (1862-87). A estrutura editorial, inédita no Brasil na época, é reproduzida em menor escala nesta edição. Além de um ensaio fotográfico com imagens do álbum e muitas outras (comentadas), a edição traz três mapas comparativos que demarcam os locais fotografados por Militão em três tempos (1862, 1887 e 2012), uma lista das mudanças nominais dos logradouros e bibliografia. O livro traz textos que contextualizam a produção de Militão e a relevância de seu trabalho para a preservação da memória da cidade. O ensaio do pesquisador e crítico de fotografia Rubens Fernandes Junior foca a trajetória de Militão, sua repercussão e alguns aspectos técnicos de seu trabalho; Fraya Frehse, professora do Departamento de Sociologia da USP, observa a persistência de traços “caipiras” na metrópole em formação; e Heloisa Barbuy, professora de História na USP, analisa as mudanças na vida comercial da cidade a partir das imagens comparativas.
Com fotografias que procuram revelar os detalhes de portas de edifícios históricos do centro paulistano esta publicação traz textos do arquiteto Nelson Dupré que situam as edificações e suas portas de acesso no contexto histórico da cidade classificando-as também de acordo com os estilos arquitetônicos. Na introdução Dario explica a ideia do projeto um par de décadas atrás quando diariamente visualizava essas portas ao transitar pelo centro para encontrar sua mulher. A emoção daquela época de paixão foi despertada pela busca de um amigo por alguma publicação sobre portas que pudesse ser referência para um trabalho de marcenaria quando concluiu que não havia obra do gênero em português. Foram dez meses de trabalho primeiro os passeios depois a avaliação decisões sessões de fotos e a edição.
O fotógrafo suíço Guilherme Gaensly (1843-1928) é um dos grandes responsáveis pelo conhecimento iconográfico do início do século xx que temos de São Paulo. Gaensly fotografou o que pode ser chamada de a belle époque paulistana: seus casarões, edifícios públicos, o apogeu dos barões do café e a reurbanização que eliminava os resquícios coloniais da cidade. Da longa colaboração com a São Paulo Tramway Light and Power Company surgiram suas séries de cartões-postais urbanos, uma das mais preciosas coleções do gênero, incluídas neste livro. Com textos analíticos dos pesquisadores Boris Kossoy e Rubens Fernandes Junior e do arquiteto Hugo Segawa, além de comentários do diretor da Casa da Imagem, Henrique Siqueira, o livro completa a trilogia de obras fotográficas de São Paulo.
Preciosa seleção de manuscritos, mapas, plantas, desenhos técnicos e fotografias, escolhidos dentre os mais de 4 milhões de itens pertencentes ao acervo do Arquivo Histórico de São Paulo, este livro compõe um rico mosaico da história da cidade e ressalta a importância da conservação deste patrimônio diante dos desafios de compreensão do seu futuro supreendente.
Livro inclui fotografias de nomes importantes da época, como Militão Augusto de Azevedo, e anônimos que fizeram registros precisos e marcantes. A coordenação da obra é de Carlos Augusto Calil, secretário de cultura da cidade de São Paulo.
Clicar São Paulo em meados do século XIX não era tarefa fácil. Essa cidade de barro, que mantinha e fazia conviver sinais dos novos tempos, com o perfil colonial, que insistia teimosamente em permanecer e perdurar, era tarefa de Militão; ao mesmo tempo um artista e um artesão. O fotógrafo padecia de uma espécie de “complexo de Nabuco”, uma vez que se a realidade com a qual lidava diariamente era brasileira (e pior, paulistana), a imaginação continuava europeia. Ou seja, nosso artista, como bom artista, não se afastava de seu contexto, ou do imaginário desse momento, e tentava encontrar uma imagem progredida dessa urbe ou mesmo “admirável”. No entanto, o que sua lente gravava era bastante distinto, uma vez que temporalidades variadas conviviam: a pressa desse final de século, com a morosidade do tempo das carroças e da poeira fácil; a era da miríade de invenções, com uma população pouco afeita a tanta novidade. Militão, por seu turno lidava de maneira ambivalente diante da realidade com que diariamente se deparava. Sua clientela não era tão distinta como gostaria de apostar; São Paulo escapava do modelo que então se idealizava.
'São Paulo - Belle Époque' é uma viagem pelo tempo. A obra registra a 'belle époque' promovida pela riqueza oriunda do café. O conjunto de 70 imagens são retratos dessa época e contemplam uma São Paulo que não mais existe - diversas construções do século XIX espalhadas pelos bairros da cidade - Higienópolis, Campos Elíseos, Santa Cecília, Cerqueira César e Bela Vista.
'Patrimônios da Metrópole Paulistana' registra, em fotografias e textos, os bens culturais da Região Metropolitana de São Paulo tombados pelo Condephaat. O patrimônio cultural é constituído por bens móveis e imóveis considerados importantes por razões históricas, arquitetônicas, artísticas ou articuladoras da memória e de valores paulistas, além de sítios e paisagens da natureza por suas qualidades intrínsecas. Este livro pretende trazer uma amostra do patrimônio natural e arquitetônico da metrópole ajudando a compreender e manter vivas as histórias do estado e do país.
Em comemoração aos 455 anos de São Paulo, este livro reúne cerca de duzentas imagens de um dos mais completos cronistas visuais da cidade: o pioneiro Aurélio Becherini. Nascido na Itália, Becherini chegou ao Brasil no começo do século passado e registrou as mudanças pelas quais a capital paulistana passou nas décadas de 1920 e 1930, como a ampliação de ruas, as frenéticas demolições e a crescente urbanização, além das mudanças de hábitos que resultavam dessa pequena revolução. As imagens fazem parte do acervo da Secretaria Municipal de Cultura, e, no livro, estão organizadas de acordo com cada área retratada pelo fotógrafo. O livro conta, ainda, com biografia do fotógrafo, índice das imagens por regiões da cidade e versões em inglês dos textos.
Por vezes a história descansa nas entranhas dos arquivos, públicos ou cativos, e é preciso passos leves, lentos, para que ela se desperte sem perder os sentidos, e não se atrapalhe com as datas e eventos de que está prenhe. É disso que trata essa obra - de mapas que guardam a história que se desdobra lentamente pelas páginas deste livro. E não é qualquer história, mas aquela em que muitos têm vivido, como personagens, diretores, contra-regras, executores, enfim uma massa de construtores de um destino comum, feito a muitas mãos e múltiplas nacionalidades.
Este livro traz a público, pela primeira vez, o mais agudo retrato da cidade de São Paulo feito no início do século XX. O fotógrafo italiano Vincenzo Pastore (1865-1918), radicado no Brasil desde 1894, encontrou, nas bordas da modernidade, percorrendo com sua câmera as ruas mais distantes do Centro, para além dos grandes magazines, dos cafés e das confeitarias chiques, uma realidade bastante diferente da chamada belle-époque. O que se vê aqui é um espaço urbano que, na década de 1910, enfrentava grandes desafios. As fotografias de Vincenzo Pastore revelam uma imensa curiosidade urbana e humana, capaz de dizer muito sobre o passado da capital paulista e, também, sobre as ilusórias estratégias do progresso em nosso país.
O livro conta a história dos bondes em São Paulo desde os tempos em que eles eram puxados por burros até 1968, quando o último bonde, o da linha Santo Amaro, foi aposentado. A pesquisa iniciada pela Fundação do Patrimônio Histórico de São Paulo foi complementada principalmente com fotos dos acervos da Agência Estado, com fotos históricas da coleção São Paulo de Piratininga e outras, mais recentes. Além dos bondes circulando pela cidade, o livro reproduz fotos da cidade sendo.
Este livro, trata de arquitetos e construtores, como também de revolucionários e administradores, banqueiros e industriais, jornalistas, pintores e poetas, célebres, ou modestos, e das marcas materiais e imateriais que deixaram no corpo e na alma da cidade. O período coberto pelo livro, da Proclamação de República ao Quarto Centenário, foi escolhido por representar o que se poderia chamar de juventude do centro, época do apogeu de sua beleza e de seu prestígio antes de mergulhar no descaso e no esquecimento do qual somente agora começa a emergir.
Como uma espécie de catálogo da mostra 'São Paulo, 450 anos - A Imagem e a Memória da Cidade no Acervo do Instituto Moreira Salles', os 'Cadernos de Fotografia Brasileira', trazem além de ampla documentação visual - com as mais antigas fotos que se conhece da capital paulista, feitas por Militão Augusto de Azevedo, textos assinados por especialistas na história e formação da capital paulista e da fotografia brasileira. A edição também inclui uma cronologia ilustrada dos principais acontecimentos que marcaram a vida de São Paulo.
Com um levantamento histórico inédito, Rose Koraicho apresenta a obra "25 de Março - Memória da Rua dos Árabes". Descendente de imigrantes sírios, a empresária do ramo imobiliário - incentivadora de projetos culturais e co-produtora do filme 'Carandiru', de Hector Babenco - resgata a trajetória dos imigrantes árabes e da rua em que eles se tornaram precursores do comércio no Brasil. Fuad Koraicho, seu pai, faleceu em 1996 deixando baús cheios de preciosidades.
As fotos deste livro foram encontrados em meados de 2000, durante uma reforma no Centro de Documentação e Informação do jornal O Estado de S. Paulo, quando um grande volume empacotado com papelão grosso e certamente fechados à décadas foi aberto, revelando seis álbuns encardenados com mais de setessentas fotos de São Paulo entre os anos de 1860 e 1930. justamente a fase de transição de uma acanhada cidade para a metrópole que hoje conhecemos. Nos anos de 1860 chegavam a São Paulo os trilhos da São Paulo Railway, a ferrovia projetada para ligar as áreas produtoras de café ao porto de Santos. Até então, o silêncio da pacata capital provincial era quebrado principalmente pela algazarra dos estudantes da Academia de Direito ou pelo som dos cascos das tropas de mula que iam e vinham do litoral. A partir deste momento, a cidade, com pouco mais de 25 mil habitantes, inicia irreversivelmente o processo que a tranformaria em uma das maiores metrópoles do planeta. No ínicio do século XX foi inaugurada a primeira hidrelétrica da região da capital, fornecendo energia regularmente para os novos bondes elétricos, as residencias e os estabelecimentos comerciais e industriais. O emprego de trabalhadores assalariados nas lavouras de café estimulava a formação do mercado interno, propiciando a instalação de fábricas nas várzeas do Tamanduateí e do Tietê, acompanhando os trilhos das ferrovias. Assim a cidade se modernizava. Este livro retrata, assim, a metamorfose de um pouso de tropas em metrópole, começando pelo centro histórico, saltando depois para o Vale do Anhangabaú, a Luz, a Liberdade, a Glória, o Brás, os Campos Elísios, o Bom Retiro e outros arredores, permitindo que se caminhe pelo passado e se compreenda melhor a cidade.
Por ocasião dos 450 anos de São Paulo, em janeiro de 2004, pareceu oportuno à Capivara Editora reeditar este livro, publicado originalmente em 1998 e cujas sucessivas tiragens se esgotaram em pouco tempo. Excetuando-se a atualização de alguns dados, o autor não modificou seu texto, a não ser no capítulo específico de Pallière, para a inclusão de um óleo sobre tela pintado em 1821, descoberto por Pedro Corrêa do Lago, e que hoje é considerada a mais importante imagem da iconografia paulistana do século XIX.
Este livro recupera as imagens de São Paulo registradas pela câmera do fotógrafo Guilherme Gaensly, em paralelo com o percurso de sua vida e obra. Seu trabalho documental demonstra uma sensibilidade para a composição espacial, na arquitetura ou paisagem, e representa um momento fundamental para a cidade de São Paulo.
Este livro reúne a totalidade das fotografias de São Paulo produzidas por Militão Augusto de Azevedo na década de 1860. A pesquisa foi conduzida por Pedro Corrêa do Lago que analisou as primeiras imagens da cidade de São Paulo nos primórdios da fotografia no Brasil.
Retrato de espaços urbanos que se faz acompanhar por um texto repassado de sentido histórico e humanismo, este livro ensina a ver São Paulo por um ângulo privilegiado. Mostra os encantos da cidade e ao mesmo tempo incentiva o leitor a descobrir mais requintes e tesouros disponíveis.
A Bolsa de Valores de São Paulo tem especial interesse nos assuntos relacionados à cultura e à arte da cidade de São Paulo, buscando valorizá-las, divulgá-las na sociedade, também como forma de homenagear a metrópole na qual está sediada. O artista, arquiteto, engenheiro e comerciante inglês Edmund Pink veio para o Brasil em 1823 e aqui produziu aquarelas e um diário de viagem com impressões sensíveis e minimalistas, que traduzem sua percepção sobre a cidade de São Paulo.
Durante muitos séculos, a única forma de obter a reprodução da própria imagem foi, principalmente, por intermédio das diversas técnicas de pintura. A óleo, aquarela, nanquim ou crayon, possuir um desses retratos era possível para poucos e desejo de muitos. A partir da segunda metade do século XIX, a fotografia apoderou-se deste desejo, ou sonho, e transformou o outrora signo aristocrático em objeto ao alcance de muitos - de objeto raro, passou a ser mundano, possuído e distribuído.
São Paulo vista através de seus caminhos e os lugares por onde eles passam. Foi assim que a arquiteta Miriam Escobar organizou este seu trabalho em que as esculturas estão dispostas por esses lugares e como que olhando quem passa. Uma referência de coisa viva onde caminho, lugar e escultura afirmam o espaço dos homens como sendo mais do que um fluxo onde não há tempo a perder ou uma operação mecânica a se realizar.
Catálogo da exposição realizada na Caixa Cultural em 1998.
Informações sobre os bens tombados pelo CONDEPHAAT até o ano de 1998.
O presente livro analisa as relações entre imagem e sociedade a partir de núcleos documentais constituídos por álbuns fotográficos relativos à cidade de São Paulo, divulgados entre 1887 e 1954. As balizas para o levantamento foram a produção fotográfica de Militão Augusto de Azevedo em 1887 e as comemorações do IV Centenário de Fundação da Cidade de São Paulo em 1954. A produção desse período reúne um conjunto de 1.664 fotografias.
Uma cidade em que o gado convivia com carros e bondes nas ruas; em que construções moderníssimas despontavam no topo de colinas ainda rústicas; em que lençóis caseiros, pendurados nos varais, formavam o primeiro plano para o imponente prédio Martinelli.Essa a paisagem que Claude Lévi-Strauss, então um jovem professor e fotógrafo nas horas vagas, encontrou e registrou fascinado entre 1935 e 1937, quando veio trabalhar na Universidade de São Paulo. Sessenta anos mais tarde, ciente de que uma cidade é "como um texto que, para compreender, é preciso saber ler e analisar", o antropólogo escreveu um depoimento memorável em que revisita essas imagens. Construindo para as novas gerações o mapa de uma belíssima viagem, no espaço e no tempo.
Não é preciso salientar aqui a importância da Arquitetura como fonte histórica. Felizmente, a Arquitetura religiosa brasileira tem sido bastante estudada. Já o mesmo não acontece com a Arquitetura civil. Como é impossível tombar tudo pelo Patrimônio Histórico, casas belas e antigas continuam sendo demolidas. Daí a importância deste Documentário Arquitetônico (Relativo à Antiga Construção Civil no Brasil). Só aqui estão 160 estampas, com mais de um milhar.
Os capítulos são separados por “Chafarizes utilitários” e “Chafarizes Ornamentais”. A maioria vem com desenhos, esboços de como eles eram. Alguns como diz o autor, podem ainda ser vistos na cidade: o Chafariz do Largo da Memória, as fontes dos Túneis Nove de Julho porém acho que todos os que existem não são mais utilitários. Os que sobreviveram viraram monumentos.
1951 - 1960 | 1961 - 1970 | 1971 - 1980 |
1981 - 1990 | 1991 - 2000 | 2001 - 2010 |
2011 - 2020 | 2021 - 2030 |
YAMAGAWA, Mônica. Iconografia do Centro de São Paulo - Biblioteca Online sobre o Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/biblioteca-online-centro-de-sao-paulo/indice-biblioteca.html>. Acesso em: 24 Out. 1973. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].
Informações sobre a história do Centro de São Paulo organizadas por séculos e divididas por décadas para facilitar a pesquisa.
Informações sobre estabelecimentos comerciais, bancários, educacionais e outros relacionados ao setor terciário, que existiram no Centro de São Paulo, assim como, estabelecimentos históricos que ainda funcionam na região.
Verbetes sobre o Centro de São Paulo: moradores, estabelecimentos comerciais, edificações, entre outros.
Informações sobre os logradouros localizados no Centro de São Paulo, incluindo os que desapareceram com as alterações urbanas realizadas desde a fundação da cidade.
Indicações de livros, artigos, sites, vídeos sobre o Centro de São Paulo.
Informações sobre bens tombados, legislação, tombamento do Iphan, Condephaat e Conpresp. Notícias sobre os bens tombados. Projetos de requalificação urbana e preservação do patrimônio cultural tombado.