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Centro de São Paulo

Salas de cinema e história urbana

de São Paulo (1895 - 1930)

publicação sobre o centro de são paulo

atualizado em: 22 de janeiro de 2022

 

home > biblioteca online > Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895 - 1930), de José Inácio de Melo Souza

Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895 - 1930): o cinema dos engenheiros
José Inácio de Melo Souza
Editora Senac São Paulo
2016

Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895-1930): o cinema dos engenheiros apresenta um vasto panorama sobre os espaços de exibição cinematográfica na cidade de São Paulo, cobrindo todo o ciclo do cinema silencioso. Por meio da documentação custodiada pelo Arquivo Histórico de São Paulo (AHSP-SMC/PMSP), um dos principais acervos históricos da cidade, o autor reconstitui um momento significativo da história do cinema e da memória urbana paulistana do século XX, marcado pela presença das 'salas de rua'. Nesta edição, que amplia os estudos de seu livro Imagens do passado: São Paulo e Rio de Janeiro nos primórdios do cinema (Editora Senac São Paulo, 2004), o autor recupera no rico conjunto documental do AHSP projetos de salas especialmente construídas, ou adaptações, para abrigar os cinematógrafos, reproduzindo fachadas, plantas e cortes dessas edificações, além de outros registros de acervos diversos, como anúncios na imprensa, fotografias e cartões-postais. José Inacio de Melo Souza, um dos mais dedicados pesquisadores da história do cinema no Brasil, destaca documentos pouco conhecidos, delineando uma perspectiva renovada sobre esse complexo momento de introdução do cinema em São Paulo e a constituição de um circuito de distribuição e exibição, espaço de socialização privilegiado da modernidade.

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sumário do livro

Nota do Editor
Introdução

Triêngulo
Os engenheiros
O medo de incêndios
Higiene
A geografia dos cinematógrafos
O que era um cinematógrafo nas primeiras décadas
Alegrias e vicissitudes dos cinemas antes da legislaçãop de 1916
O longo período de transição
Do cinema (falsamente) mudo ao sonoro: a década de 1920

Bibliografia
Agradecimentos
Créditos iconográficos
Índice Onomástico
Índice de assuntos, filmes e peças citadas

 

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outras publicações do autor(a)

Nova história do cinema brasileiro I: Volume 1
Edições Sesc
2018

Nesta coletânea, uma série de textos de pesquisadores e especialistas traça um panorama atualizado e detalhado do cinema brasileiro. Neste primeiro volume, o cinema nacional é analisado desde a década de 1910, passando por cinema mudo, o início do cinema sonoro, a chanchada e o cinema independente carioca dos anos 1930 a 1950 e a função educativa do cinema no governo de Getúlio Vargas, concluindo com um ensaio sobre a Companhia Cinematográfica Vera Cruz, importante estúdio cinematográfico brasileiro na década de 1950. Contracapa: ste rico volume de ensaios reúne o que de melhor foi pensado e escrito até hoje sobre a história do cinema brasileiro. Com uma abordagem metodológica diversa e valendo-se de pesquisas em fontes primárias, análises detalhadas, narrativas históricas e estudos culturais, esta obra conta com uma historiografia densa e multidimensional que trata do artesanal e do industrial, do documentário e da ficção, dos curtas e dos longas-metragens, do mainstream e do mergulho na pesquisa arquivística, desenhando o passado por meio de perspectivas contemporâneas como gênero e intertextualidade, gênero e feminismo e as representações dos povos indígenas e afrodescendentes. ROBERT STAM Nas últimas décadas, descobertas em arquivos e cinematecas conduziram a novas pesquisas sobre a história do cinema brasileiro. Essa articulação permitiu que se avaliasse mais detalhadamente as condições de produção envolvidas nas dimensões criativas e na afirmação da valoração. Assim, a história do cinema se ampliou, fazendo ver o filme corno arte que se expressa em modos essenciais de interação social. Dispostos a difundir essa atualização, os estudos deste primeiro volume de Nova história do cinema brasileiro apresentam de modo original aspectos pouco explorados pela historiografia que os precede, como a diversidade das experiências regionais do cinema mudo, a chegada do cinema sonoro e suas consequências, o veio da comédia, a produção em moldes industriais e independentes e o cinema com vínculo estatal do INCE. A história do cinema brasileiro que emerge dos textos aqui presentes nos mostra quanto o cinema interage sobre a sociedade da qual faz parte, compondo ativamente sua memória e articulando-se aos movimentos afirmativos em sua constelação.

 

A carga da brigada ligeira: Intelectuais e crítica cinematográfica, 1941-1945
Mnemocine Produções Editoriais Ltda ME
2017

A partir de 1941, um grupo de jovens intelectuais começou a exercer a crítica cinematográfica. Na guarda avançada desse grupo estava Paulo Emilio Salles Gomes, encarregado da seção de cinema da revista Clima. Em seguida, atuando nos principais jornais do período, aparecem as figuras de Marcus Vinicius da Cruz e Mello Moraes, Francisco Luis de Almeida Salles, Ruy Galvão de Andrade Coelho e Decio de Almeida Prado.

 

 

outras publicações sobre o cinema na
cidade de são paulo

ARAÚJO, Vicente de Paula. Salões, circos e cinemas de São Paulo. São Paulo: Perspectiva, 1981. Entremeado de farta iconografia, precedido de considerável lastro informativo e adotando o mesmo critério cronológico de sua obra anterior sobre a Bela Época do cinema brasileiro, Vicente de Paula Araújo, em 'Salões, Circos e Cinemas de São Paulo', retrata figuras pouco conhecidas e revela aspectos desconhecidos da chamada idade da pedra do cinema paulistano. Seu autor foi perquirir no registro quotidiano das publicações da época, os acontecimentos políticos, econômicos, religiosos, policiais e esportivos em torno dos divertimentos mecânicos e artísticos que surgiram, antecederam, conviveram, competiram, desapareceram e se transformaram com a consolidação do cinematógrafo no gosto e hábito de todas as classes sociais da população. Trata-se, portanto, de um movimentado e colorido painel da vida urbana de São Paulo no setor das diversões populares, entre os últimos anos do século XIX e os primeiros tiros do grande desatino mundial de 1914.

ROSENFELD, Anatol. Na cinelândia paulistana. São Paulo: Perspectiva, 2002. Anatol Rosenfeld imprimiu marca indelével na vida intelectual paulistana e no debate de ideias no Brasil. Incorporando as mais significativas tendências do pensamento e da crítica literária e artística da Alemanha pré-nazista, deixou um largo acervo de contribuições no campo da filosofia, da estética, das ciências humanas, da literatura e do teatro, marcadas por agudo senso crítico. Nesse contexto também se inserem os seus escritos sobre cinema como comprova o novo volume que vem a ser lançado na coleção Debates da Editora Perspectiva. Fruto de cuidadoso trabalho de levantamento realizado por Nancy Fernandes, Na Cinelândia Paulistana descortina uma continuada apreciação e uma penetrante visão crítico-estética, amparada inclusive em conhecimentos técnicos especializados, de uma das paixões desse intelectual berlinense e, no entanto, tão brasileiro - a sétima arte. Seus ensaios e comentários abordam não só a fase florescente da Vera Cruz, como um dos momentos mais fecundos da criação cinematográfica americana, francesa, italiana e japonesa do pós-guerra.

 

 

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YAMAGAWA, Mônica. Salas de cinema e história urbana de São Paulo (1895 - 1930), de José Inácio de Melo Souza (sumário) - Biblioteca Online sobre o Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/biblioteca-online- centro-de-sao-paulo/indice-biblioteca.html>. Acesso em: 22 Jan. 2022.[Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].

 

 

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