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Economia da cultura e desenvolvimento sustentável:o caleidoscópio da cultura
Ana Carla Fonseca Reis
Manole / 2007
Este estudo trata da complexa trama entre economia e cultura, globalização e diversidade, criatividade gratuita e utilidade comercial. O enfoque adotado é eminentemente prático, procurando mostrar as diversas alternativas existentes nos países líderes em termos de promoção, distribuição e financiamento das atividades culturais. É oferecida orientação útil a todos àqueles que trabalham no mundo da cultura e da economia. Há capítulos dedicados aos métodos de seleção de projetos, avaliação de resultados, treinamento de pessoal habilitado e à grande participação de pequenas e microempresas.
Prefácio
Introdução
1. Economia da cultura e cultura de economia
Cultura da economia
World Values Survey (Pesquisa Mundial de Valores)
Economia da cultura
A cultura na história do pensamento econômico
Baumol e Bowen - nasce a economia da cultura como disciplina de estudo
A necessidade de revisão dos pressupostos econômicos
Medindo o imensurável - valor cultural e valor econômico
Tipologias de valor
- Valor econômico
- Valor cultural
Valor e preço - bens privados
Valor, propensão a pagar e políticas públicas - bens públicos
2. Os números da cultura
Estatísticas das contas públicas
Dados no Brasil
Dados internacionais
- França
- Espanha
- Uruguai
Metodologias de avaliação do impacto econômico de programas e projetos culturais
Estudos de impacto setorial
Estudos de impacto de projetos ou ações culturais
Métodos de preferência revelada
- Método do custo de viagem (travel cost method)
- Método de precificação hedônica (hedonic pricing method)
Métodos de preferência declarada
- Método de avaliação contingente (CVM)
- Definições - disposição a pagar e disposição a aceitar
- Mecânica e recomendações
- Críticas
Ressalvas às metododlogias de avaliação do impacto econômico
3. Demanda
Demanda privada individual
Pesquisa de audiência e participação, hábitos e atitudes
- Grã-bretanha
- Estados Unidos
- Itália
- Brasil
Pesquisa de gastos domiciliares
Ressalvas quanto aos estudos de participação cultural e gastos domiciliares
Demanda privada por pessoa jurídica
Programas corporativos de marketing cultural e investimento social privado
Demanda das instituições sem fins lucrativos
4. Oferta
A oferta cultural como processo
A profissão de artista
O artista como profissional nos últimos séculos
A atual definição de artista
As profissões culturais e seu impacto econômico
- Exemplo prático: o caso da França
- Um contraponto:o perfil dos artistaas no Reino Unido
O tratamento da questão no Brasil
5. Mercado e distribuição
Museus
A multiplicidade de papéis econômicos dos museus
O acervo como patrimônio
Demais equipamentos culturais
Mercados de arte e arte como investimento
Mercados de arte
A precificação de obras de arte
Arte como investimento
Mercados alternativos de distribuição da produção cultural
6. Políticas públicas de cultura - uma abordagem transversal
O conceito de política cultural e suas derivações
Objetivos de política pública
Diversidade cultural
- Diversidade cultural nacional
- Diversidade cultural em um contexto internacional
Democracia cultural e inclusão
- Inclusão digital
Cultura e identidades - a percepção de si mesmo e do outro
Regeneração geográfica e qualidade de vida
Cultura e imagem nacional
- Diplomacia cultural - uma abordagem integrada
- Organizações culturais no exterior
7. Instrumentos nacionais de política pública
De Estado interventor a Estado regulador
Bancos de desenvolvimento e empresas públicas
Incentivos fiscais
- Leis federais de incentivo à cultura - benefícios e malefícios
- Críticas
Loterias
Protegendo a produção, os mercados e a diversidade - cotas, taxas e fundos
Incentivos variados à demanda
8. Instrumentos multilaterais de intervenção
Direitos de propriedade intelectual
Instrumentos legais de proteção aos direits autorais
Trips e o abismo entre países desenvolvidos e em desenvolvimento
A representatividade econômica dos direitos autorais
O problema da pirataria
Fluxos internacionais de bens e serviços culturais
Davi ou Golias? - "a exceção cultural"
9. Cultura e desenvolvimento - uma perspectiva integrada
Sustentabilidade
Transversalidade
Políticas públicas de desenvolvimento
O papel do setor privado - da responsabilidade social à estratégia de desenvolvimento
Dos indicadores econômicos aos indicadores de desenvolvimento
Definindo indicadores - critérios básicos
Indicadores econômicos, culturais e de desenvolvimento
- Indicadores econômicos
- Indicadores culturais
- Indicadores de desenvolvimento
10. Turismo e patrimônio cultural
Turismo cultural e entretenimento
Definição
Impacto econômico do turismo cultural e da experiência
Turismo cultural e sustentabilidade
Entretenimento
Patrimôniocultural tangível
Quem paga e quem ganha?
Priorizando o incomparável
Patrimônio cultural intangível
11. das indústrias culturais à economia criativa
Indústrias culturais
Definição
Representatividade econômica, concentração e integração vertical
Economia criativa
Indústrias criativas - um conceito em evolução
Mudando o paradigma - economia criativa como estratégia de desenvolvimento
- A propriedade intelectual nos países em desenvolvimento
- Criatividade - matéria-prima em abundância
- O entrelaçamento dos objetivos econômicos e simbólicos
- Inserindo distribuição e demanda - clusters criativos e comunidades criativas
- Educação e capacitação - a base do econômico e do simbólico
- A inclusão socioeconômica por meio das micro e pequenas empresas
- Das indústrias criativas ao ciclo da economia criativa
Uma definição de economia criativa adequada aos países em desenvolvimento
Financiamento
O papel fundamental do governo no incentivo ao financiamento
Formas de financiamento e investimento
- Empréstimos financeiros
- Equity e venture capital
- Business angels
- Formas alternativas de crédito
Divulgando a existência dos financiamentos disponíveis
12. Considerações
Bibliografia
Faz-se aqui a análise econômica do espetáculo cênico (teatro música dança) do mercado de arte do patrimônio e das indústrias culturais (livro disco cinema). Discutem-se os consumos culturais e o mercado de trabalho artístico as justificativas e consequências das políticas culturais. Um vasto material relativo à França Inglaterra EUA entre outros serve de base a esta síntese de um nicho de conhecimento ainda quase virgem no Brasil. Já em quinta edição na França com traduções ao italiano e ao espanhol esta obra mostra a experiência que a autora da Universidade de Rouen acumulou em pesquisa ensino assessoria e mesmo direção de organismos culturais...[+]
O livro apresenta uma coletânea de textos que tratam de conceitos políticos e econômicos sobre o empreendimento artístico e cultural, seja na esfera pública ou privada. Nele, o sociólogo discute a presença do Estado no domínio cultural, o profissionalismo na gestão, o patrocínio aprovado no financiamento de projetos, a crítico cultural, o papel estratégico das premiações, a necessidade de estatísticas e a importância da economia da cultura como disciplina que custa a se implantar no país...[+]
Durante muito tempo os economistas negligenciaram a cultura e por muito tempo o setor cultural também se desinteressou da reflexão econômica. Vivemos o fim dessa época. Para os atores do setor cultural, as ferramentas econômicas podem se tornar uma base sólida de desenvolvimento; para os tomadores de decisões, a contribuição da cultura para a economia do conhecimento abre oportunidades originais de ação; para os cidadãos, trata-se de ter meios para compreender e defender um setor cujo valor simbólico e o potencial de riqueza humana e econômica não podem mais ser ignorados...[+]
Economia Criativa, mostra que a criatividade é um ótimo negócio. Mas como transformar criatividade em dinheiro, capital e lucro? Simplesmente ter uma ideia brilhante não interessa o que interessa é o que você faz com ela. John Howkins, destacado especialista em economia criativa, nos mostra nesta edição atualizada o que realmente é criatividade, fornecendo dados concretos sobre sua representatividade na economia mundial e descrevendo as principais regras para o sucesso. Este livro trata da relação entre a criatividade e a economia. A criatividade não é algo novo, tampouco a economia, mas a novidade está na natureza e na extensão da relação entre elas e como elas se combinam para criar valor e riqueza extraordinários...[+]
Símbolos que sintetizam e cristalizam a civilização, as cidades revelam-se como estruturas cada vez mais complexas e dinâmicas. Ao mesmo tempo em que são influenciadas tanto pelo homem quanto pela geografia, também exercem uma influência irresistível sobre o que acontece em seus limites, contribuindo para a própria formação da identidade de sua população. O estudo das cidades se revela como estudo da própria humanidade. E no atual contexto desse início de milênio, esse conhecimento torna-se essencial na medida em que a partir dele é que se poderão traçar os caminhos para a evolução que é cada dia mais urgente. Ana Carla Fonseca Reis levanta essa discussão sob a luz da economia criativa e seus desdobramentos nas diversas áreas que são englobadas pelo conceito de cidade...[+]
Adaptar-se ou perecer, agora como sempre, esse foi o imperativo inexorável da natureza. E o que está acontecendo agora com os empregos das pessoas, de onde elas extraem o seu sustento para sobreviver? Nessa última década em especial, a evolução cada vez mais intensa da inteligência artificial (IA), ou seja, a forma como o ser humano está criando robôs que podem executar muitas das tarefas que anteriormente eram executadas pelos seres humanos, inclusive com custos menores e melhor desempenho, está reduzindo sensivelmente os postos de trabalho. Em breve, até os automóveis não precisarão mais ser dirigidos pelos seres humanos! Se no início pensou-se em desenvolver robôs para que eles fizessem trabalhos que os humanos não desejariam executar, agora eles fazem muitos serviços que os humanos faziam, os quais, assim, ficam sem empregos. E onde é que os empregos não serão tomados tão rapidamente pelas máquinas inteligentes? Tudo indica, pelo menos para as próximas duas décadas, que os setores que menos sofrerão são aqueles que constituem a economia criativa (EC). Esses setores são apresentados neste livro – num total de 18 – e por isso você deve conhecê-los bem, pois certamente poderá redirecionar a sua carreira para algum deles, caso esteja na iminência de ficar sem emprego! Leia com atenção este livro, pois aqui pode estar o novo rumo que você deve tomar na sua vida...[+]
Este livro faz um percurso histórico de noventa anos de gestão da cultura no Brasil, de 1920 a 2010, e reflete a inconstância de nossa ação cultural e de nossas instituições culturais - algumas até bastante sólidas - em cinco setores: cinema, livro, museus, música e teatro. Um levantamento minucioso foi realizado pelos autores junto a fontes como ANCINE, FGV, Fundação João Pinheiro, IBGE, MinC, Receita Federal e TCU - o que resultou em cruzamentos de informações e elaboração de tabelas a partir de dados que normalmente se encontram dispersos, dificultando a mensuração e a consequente base para a formulação de políticas de investimento, tanto públicas como particulares, ou seja, para uma Economia da Cultura...[+]
A autora francesa Françoise Benhamou analisa os valores atribuídos ao patrimônio cultural e, a partir da experiência europeia, detalha informações a fim de enriquecer e especializar os repertórios de avaliação e conservação desses bens culturais. Tal conhecimento viabiliza a manutenção e o financiamento desses bens, além de contribuir para seu reconhecimento social e o desenvolvimento de estratégias de atração de públicos...[+]
Por que algumas nações, grupos sociais, instituições e empresas avançam e prosperam? Respostas, sabemos, existem! Embora seja claro que ainda não nos tenha sido possível colocar tudo em simples fórmulas ou em mecanismos comuns, facilmente adaptados à s diferentes condições encontradas neste mundo diversificado. No entanto, as soluções existem e a Economia Criativa se apresenta como um dos possíveis modelos econômicos que são encontrados em países ou regiões determinados a prosperar. Essa compilação de artigos reunidos por meio da Cátedra Ozires Silva de Empreendedorismo e Inovação Sustentáveis (Capítulo Curitiba) mostra como a Economia Criativa vem se fazendo presente no mercado mundial, abrindo espaço para empresários brasileiros driblarem as dificuldades e construírem um cenário inovador e criativo de interação e cooperação entre academia, iniciativa privada e setor público...[+]
Como a nova geração de empreendedores brasileiros está revolucionando a forma de pensar conhecimento, criatividade e inovação. Quem são os novos talentos brasileiros que criaram negócios nos quais o propósito de vida é fundamental? Que trocaram salário e estabilidade pela possibilidade de fazer aquilo em que acreditam, da forma como acreditam, ao lado de pessoas que admiram? Quais são as empresas que estão inventando novos produtos e serviços — ou ainda reinventando produtos e serviços da maneira como conhecemos? Capítulo a capítulo, Mariana Castro conta a história de start-ups criativas — entre elas, Inesplorado, Perestroika, Mesa & Cadeira, Mandalah e Flag — a partir de temas como “o que é”, “como se tornou realidade”, “modelo de negócio” e “futuro”. Leitura obrigatória para qualquer um que acredita ser possível transformar o mundo realizando o próprio trabalho com prazer, propósito e dedicação...[+]
Adaptar-se ou perecer, agora como sempre, esse foi o imperativo inexorável da natureza. E o que está acontecendo agora com os empregos das pessoas, de onde elas extraem o seu sustento para sobreviver? Nessa última década em especial, a evolução cada vez mais intensa da inteligência artificial (IA), ou seja, a forma como o ser humano está criando robôs que podem executar muitas das tarefas que anteriormente eram executadas pelos seres humanos, inclusive com custos menores e melhor desempenho, está reduzindo sensivelmente os postos de trabalho. Em breve, até os automóveis não precisarão mais ser dirigidos pelos seres humanos!!! Se no início pensou-se em desenvolver robôs para que eles fizessem trabalhos que os humanos não desejariam executar, agora eles fazem muitos serviços que os humanos faziam, os quais, assim, ficam sem empregos. E onde é que os empregos não serão tomados tão rapidamente pelas máquinas inteligentes? Tudo indica, pelo menos para as próximas duas décadas, que os setores que menos sofrerão são aqueles que constituem a economia criativa (EC). Esses setores são apresentados neste livro – num total de 18 – e por isso você deve conhecê-los bem, pois certamente poderá redirecionar a sua carreira para algum deles, caso esteja na iminência de ficar sem emprego!!! Leia com atenção este livro, pois aqui pode estar o novo rumo que você deve tomar na sua vida...[+]
O Brasil e a economia criativa: Um novo mundo nos trópicos é um dos livros resultantes do XX Fórum Nacional, realizado no Rio de Janeiro em 2008, cujo tema básico foi “Brasil – um novo mundo nos trópicos. 200 anos de independência econômica e 20 anos de Fórum Nacional”. Para comemorar os 20 anos de funcionamento ininterruptos do Fórum Nacional, foi tomada a chegada da Família Real portuguesa como ponto de partida para indagar: para onde vai o Brasil? Com esse objetivo, fez-se uma comparação entre as duas aberturas, a de 1808 e a dos anos de 1990 para cá, a fim de poder colocar a questão: que visão de desenvolvimento adotar? Ou para onde vai o país, econômica, social e politicamente?...[+]