Monografia apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Analista Junguiana pelo Instituto Junguiano de São Paulo, da Associação Junguiana do Brasil.
O presente trabalho tem como objetivo analisar o desenvolvimento da consciência coletiva ao longo de três períodos da História da Arte na Europa: Idade Média, Renascimento e Maneirismo. Essa análise foi feita a partir da observação das representações do corpo nas pinturas desses períodos. As obras de arte ao longo da Idade Média, do Renascimento e do Maneirismo apresentam características bem definidas, que serão abordadas sob a teoria da psicologia analítica. Para tanto, foi realizada uma revisão dos três períodos históricos descrevendo suas características sociais e artísticas, além das possíveis influências que a arte sofreu dos complexos culturais de cada período, relacionando-as às características da consciência coletiva e da sombra coletiva. Palavras-chave: Psicologia Analítica, Arte, Idade Média, Renascimento, Maneirismo ...[+]
Este belo livro, A Cidade do Primeiro Renascimento, de Donatella Calabi, professora do Istituto Universitario di Architettura di Venezia, que a editora Perspectiva traz ao público de língua portuguesa pela coleção Debates, relata o nascimento e a primeira manifestação da cidade moderna, a relação entre a destinação de uso do espaço urbano e a forma arquitetônica, desde o século XV até o primeiro decênio do XVI. Numa abordagem original, vincula a cidade do Quatrocentos a um longo Renascimento, um período pleno de renovações, experimentações e invenções, que ainda assombra visitantes e especialistas pela qualidade e ousadia das soluções, e que faz também ferver o debate sobre a melhor forma de planejar uma cidade e de constituir um ambiente urbano...[+]
A revivescência do ideal antigo de "fama eterna" e "perpetuidade" da arte propicia na Renascença novos enquadramentos conceituais do princípio clássico da mímesis. Asseverando a proeminência da arquitetura sobre as demais artes, diversos escritos renascentistas vinculam a consecução de obras belas à longevidade das edificações (Chrysolaras, Alberti, Filarete, Cesariano, entre outros). A curadoria e o valor exemplar dos monumentos, coordenados ao preceito de imitação dos antichi, suscitam diferentes posicionamentos doutrinários sobre o sentido do tempo na arte, a balizar os classicismos até o século XVIII. Um olhar retrospecto sobre os desafios então lançados permite, em contrapartida, maior distanciamento e juízo crítico acerca do difuso "culto" do tempo e da beleza em voga na atualidade. Palavras-chaves: Renascimento; Arquitetura clássica; Mímesis; Beleza; Temporalidade; Antigos e modernos... [+]
Período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIII e meados do século XVII . Final da Idade Média e o início da Idade Moderna . Transformações cultura , sociedade , economia , política e religião , transição do feudalismo para o capitalismo ruptura com as estruturas medievais...[+]
Pensamento e sensibilidade - é preciso entender esses dois termos unidos num único amálgama intelectual. O Renascimento é, em primeiro lugar, uma lição de sentir com pensamento, ou de pensar com sentimento. De associar o que está fora e o que está dentro - tal melodia ou tal quadro, tal personalidade cativante que aparece na vida real ou num livro. 'O que eles são para mim?' 'Proporcionam-me prazer?' 'Como minha natureza é modificada pela presença ou natureza deles?' Estas frases poderiam ter sido escritas por Proust, exprimindo a prática íntima da percepção e da introspecção. Além de nos ensinar a sentir e compreender as obras, Pater traçou, neste livro, caminhos para se chegar à arte do Renascimento. Com ele, descobrimos os grandes artistas de maneira, por assim dizer, 'participante'. Que tenha sido escrito há muito tempo, não importa...[+]
Resenha do livro: LE GOFF, Jacques. A história deve ser dividida em pedaços? São Paulo: UNESP, 2015.
A história deve ser dividida em pedaços? é o último livro escrito pel o medievalista francês Jacques le Goff, postumamente publicado na França em 2014 e de recente tradução para o português por Nícia Adan Bonatti. O comentador responsável pelo texto introdutório que se lê nas badanas do volume responde à pergunta sobre o que esperar do último escrito ...[+]
O livro oferece ao leitor de língua portuguesa um conjunto de textos escritos por historiadores da arte, de universidades brasileiras, sobre o renascimento italiano. Dotado de aparato crítico e didático, o livro reúne, além de onze ensaios e sete traduções sobre questões centrais relativas ao renascimento, um glossário, no qual são elencados termos específicos citados ao longo dos textos; uma tabela cronológica ilustrada contendo datas relativas a importantes acontecimentos artísticos, históricos e culturais; uma bibliografia com textos fundamentais sobre o renascimento, traduzidos ao português e encontrados em livrarias e bibliotecas nacionais, um texto introdutório, índice onomástico e um caderno de imagens. Os ensaios e traduções são dirigidos tanto a investigadores especializados quanto a estudantes e leitores interessados em história da arte...[+]
O trabalho pretende discutir o significado e o alcance da ruptura da pintura Impressionista do século XIX com a Renascentista do Quattrocento, em função de seus conceitos de imitação e expressão da realidade e do real; comparar os esquemas de composição, os sistemas de figuração, as expressões plásticas, as representações de espaço e as conquistas de novas técnicas e, finalmente, mostrar que a pintura não é uma representação do real, mas uma expressão da interação mundo-artista. Palavras-Chave: Mimese. Quattrocento. Impressionismo... [+]
A coleção História Geral em Documentos levanta documentos raros, polêmicos, surpreendentes, que ilustram de maneira viva acontecimentos e períodos marcantes da história do mundo. Neste volume: - A transição da Idade Média para a Idade Moderna; - A evolução da mentalidade e dos valores do homem renascentista; - As invenções, os grandes pensadores e a visão de mundo do homem renascentista; - Documentos, reprodução de mapas, inventos e quadros renascentistas...[+]
Os renascentistas retomaram a Antiguidade clássica em um período de mudanças sociopolíticas, relacionando Deus e a humanidade sob uma nova perspectiva. Segredos do Renascimento recria a trajetória e os avanços da época por meio da análise de obras assinadas por mestres como Botticelli, Michelangelo, Dürer e Ticiano. Vinte telas cuidadosamente selecionadas e reproduzidas são acompanhadas por informações sobre o contexto histórico em que surgiram e sobre o processo de composição, a escolha das cor es e a técnica utilizada em cada uma delas...[+]
Neste estudo brilhante, Peter Burke apresenta uma história social e cultural do Renascimento Italiano, em que são discutidas as instituições sociais e políticas que existiram na Itália nos séculos XV e XVI. São também por ele analisadas as formas de pensar e o olhar que caracterizaram este período extraordinário de criação artística. Desenvolvendo uma abordagem sociológica inovadora, Peter Burke não se ocupa apenas das obras acabadas de Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e outros, mas também da origem social, das formas de contratação dos aprendizes e dos meios de subsistência dessa "elite cultural". Com isso, Burke traz uma contribuição inestimável para o nosso entendimento sobre o Renascimento Italiano e nossa compreensão das complexas relações entre cultura e sociedade. Totalmente ilustrada, esta obra representa uma referência fundamental para historiadores, sociólogos, artistas e todos aqueles que se interessam pelas artes e por um dos períodos mais criativos da história europeia...[+]
Um resumo didático sobre o Renascimento...[+]
Capítulos: 1. O Mito do Renascimento; 2. Itália: revivalismo e inovação...[+]
Resumo sobre o Renascimento...[+]
Arnold HAUSER e Léon MOUSSINAC são dois dos autores que localizam o início do Renascimento no século XIII, afirmando que nos dois séculos posteriores a ele as formas expressivas da Idade Média já haviam sido abandonadas, principalmente pelas obras de Pisarro e Giotto, a literatura de Giovanni Boccaccio e Francesco Petrarca e o marco representado pela criação de Divina comédia, de Dante Alighieri (1265-1321).1 O naturalismo presente no estilo gótico, para os autores, é um dos elementos que marcará posteriormente a renascença. Evidentemente a novo estrato social emergente (burguesia) patrocinou, através do mecenato, uma série de autores que até então viviam exclusivamente sob a tutela da Igreja...[+]
C ada grupo deverá escolher uma edificação e uma obra de arte (pintura/ escultura/ teatro/ literatura) inserida no período correspondente ao Renascimento e Maneirismo e apresentar em forma de seminário, em prancha(tamanho A1) e documento textual(de no máximo 5 páginas)...[+]
A partir do século XIX, a expansão do capitalismo pelo mundo reuniu em uma mesma teia de relações povos diversos, cujas especificidades se expressam nos diversos idiomas e sistemas peculiares de escrita. As relações comerciais e a industrialização aproximaram regiões, transpuseram oceanos e promoveram uma constante mobilidade de povos de um ponto a outro do planeta. Nesse panorama, nota-se que a revolução tecnológica se concentrou não na escrita, mas no registro, reprodução e difusão de sons e imagens. A rapidez com a qual processamos informações visuais constitui um forte argumento em favor do uso das imagens na comunicação humana. Constata-se que a percepção visual é um importante instrumento cognitivo do ser humano...[+]
O presente volume traz as mais importantes obras de pintura do renascimento...[+]
O Renascimento – revolução cultural que nos legou obras de gênios como Leonardo da Vinci e Michelangelo – continua a intrigar especialistas por sua grandiosidade. Numa viagem fascinante, o leitor é transportado para o competitivo cenário artístico da Itália nos séculos XV e XVI, detendo-se, especialmente, nos desafios estéticos do movimento que combinava naturalismo e beleza, imitação do passado e invenção do presente....[+]
Para ler resenha de Ana Cavalcanti sobre esse livro, publicada pela PPGAV - UFRJ, clique aqui.
Enquanto a força viva da civilização se dedicava ao descobrimento do mundo, voltava-se também para a reconstrução social interna, num grande sentimento de unidade humana, muito diferente da união fictícia obtida pela comunidade, puramente verbal, dos dogmas religiosos e pela hierarquia do clero católico. Costuma-se chamar de “Renascimento” ao período de emancipação intelectual que se produziu nos séculos XV e XVI, sob a dupla influência do aumento do saber no espaço e no tempo. Os descobrimento realizados na China e no Extremo Oriente por venezianos, na África e nas Índias por portugueses, depois no Novo Mundo pelos espanhóis e todos os navegantes da Europa Ocidental ampliaram os limites do horizonte terrestre ao tempo que se aumentou o vôo da imaginação e da audácia do pensamento; ocorreu o mesmo com a erudição pela reaparição da literatura antiga que unia os séculos presentes aos séculos passados por cima das origens mesmas da Igreja...[+]
O Renascimento foi um movimento intelectual e cultural que in iciou na Itália, por volta do século XIV, como resultado das relações comerciais entre italianos e bizantinos. Mas não ficando restrito à Península Itália, o movimento logo se esp alhou por toda Europa. O Renascimento recebeu esse nome porque seus integrantes bu scavam no reavivamento da cultura da Antiguidade Clássica greco-rom ana os ideais para sua época, pois acreditavam que a antiguidade havia representado o aug e da história da civilização ocidental. Quando entraram em contato com o racionalismo gr ego, os renascentistas romperam com a visão de mundo religiosa e supersticiosa da Id ade Média...[+]
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