Em 'Arte Brasileira na Pinacoteca do Estado de São Paulo' alguns críticos e historiadores nacionais fazem uma análise sobre as obras do acervo da Pinacoteca. Em 240 páginas ilustradas, o livro traz também um resumo das leituras monográficas apresentadas por especialistas em um ciclo de 16 conferências realizadas em 2003 e um registro histórico da arte brasileira e da Pinacoteca, desde a sua fundação. O livro inclui análises de mestres como Carlos Lemos, José Roberto Teixeira Leite, Luciano Migliaccio, Aracy Amaral e Tadeu Chiarelli, que analisam obras e artistas da arte brasileira - Almeida Junior, Pedro Américo, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Cândido Portinari, Anita Malfatti e Victor Brecheret...[+]
A Pinacoteca do estado em São Paulo comemorou em 2005 o seu primeiro centenário de existência. Fundada em 1905, pelo governo do estado de São Paulo, a Pinacoteca é o museu de arte mais antigo em São Paulo...[+]
Esta obra visa comemorar centenário da Pinacoteca do Estado e oferecer uma visão histórica do museu de arte de São Paulo. O livro traz imagens do espaço e das obras do museu...[+]
Fotografias e informações sobre o projeto e aas esculturas a Pinacoteca do Estado expostas no Jardim da Luz...[+]
Escultura em bronze, com dimensões de 125 x 100 x 100 cm, datada de 1976, pertencente a coleção particular.
Na década de 1940, Liuba, mudou-se para Suíça com a família e lá, estudou na Escola de Belas Artes de Genebra. Posteriormente, estudou escultura em Zurique, com Germaine Richier, Voltou para o Brasil em 1949 e, entre 1950 e 1960, morou em Paris (onde estudou, antes de rtornar ao Brasil), porém, mantendo um ateliê em São Paulo. Em 1950, expôs na Galeria Domus em São Paulo e em 1953, na Glaria Dina Vierny, em Paris. Em 1962, recebeu o Prêmio Aquisição no Salão Nacional de Arte Moderna do Rio de Janeiro e no ano seguinte, na VII Bienal de São Paulo. Do anod de 1964 até o de 1979, apresentou-se no Salon de la Jeune Sculpture (Paris). Foi convidada, em 1985, para o Hakone Open-Air Museum (Japão) e em 1988, recebeu o Second Rodin Grand Prix Exhibition.
Segundo Agnado Farias, em Escultura Brasileira da Pinacoteca ao Jardim da Luz, a artista rompeu com a figuração, e passou a explorar formas livres, vegetais e animais, trabalhando com barro aplicado e modelado sobre estruturas de madeira, posteriormente, passou para o gesso e depois, para o bronze:
"Seus trabalhos iniciais, ligados à figura humana, optaram por volumes soltos, quase no limite do abstrato. São formas inspiradas na natureza, remetendo aos animais e plantas, trabalhados em síntese formal; antes, porém, realiza diversos esboços em grafite e executa os trabalhos em ponto pequeno."
[FARIAS, Agnaldo. Escultura brasileira da Pinacoteca ao Jardim da Luz. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2000, p.33.]