A escultura de José Cucê, uma doação da Casa de Portugal, implantada na cidade em 1942. A obra foi executada pela Fundição A. Ripamonti, em bronze, com as dimensões de 260 x 104 x 132 cm e seu pedestal, de granito, possui as dimensões de 330 x 110 x 110 cm.
São Paulo vista através de seus caminhos e os lugares por onde eles passam. Foi assim que a arquiteta Miriam Escobar organizou este seu trabalho em que as esculturas estão dispostas por esses lugares e como que olhando quem passa. Uma referência de coisa viva onde caminho, lugar e escultura afirmam o espaço dos homens como sendo mais do que um fluxo onde não há tempo a perder ou uma operação mecânica a se realizar. Cada objeto anotado fala do que se homenageia e, mais que isto, marca com a sua presença um sentido possível a ser assumido por quem passa e nota. A experiência transmitida vem dos tempos de criança, de andanças primeiras por esta cidade que muda tanto. Traz o envolvimento e a sedução de olhos encantados que tudo registram. Vem daí a satisfação imensa que estes registros fotografados provocam. É um olhar de afetividades profundas que procura tudo mostrar, mas que não interfere em nada. É a cidade sempre presente pelos gradis de proteção, pelos carros, pelas gramas e plantas do jardim. As localizações em plantas gráficas vão informando onde se...[+]
A finalidade principal desta obra é divulgar fatos da história da cidade de São Paulo, através de uma síntese da vida paulistana em período superior a quatro séculos, chegando até os dias atuais. O autor retrata os costumes do povo, a sua religiosidade e os grandes acontecimentos locais. Tudo isso através da história dos logradouros públicos da cidade...[+]