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Centro de São Paulo

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shopping light

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atualizado em: 27 de fevereiro de 2021

 

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O Edifício Alexandre Mackenzie, por várias décadas, foi a sede da Empresa de Energia Light & Power Improvements, que posteriormente, ficou conhecida como Eletropaulo; ainda hoje, há quem o chame pelo "apelido" Prédio da Light (quem nasceu antes dos anos 1980, com certeza, ouviu algo similar das bocas de seus pais: "Desliga essa luz, está pensando que eu sou sócio da Light?"). Com a privatização da Eletropaulo, o edifício foi colocado à venda e, desde 1999, abriga o Shopping Light.

 


Fotografia de Mônica Yamagawa

 

O desenho do Edifício Alexandre Mackenzie saiu das pranchetas de Preston e Curtis, norte-americanos responsáveis pelas linhas ecléticas da edificação e foi construído no local onde, no passado, existiu o Teatro São José, este, construído em 1864 pelo arquiteto Carlos Ekman, encomendado pela Família Prado. Em 1898, o teatro foi destrúido em um incêndio e muitas das peças que restaram (vitrais, colunas gregas, esculturas) foram reaproveitadas por Francisco de Castro, para a construção da Vila Itororó; o entulho da demolição, Ramos de Azevedo utilizou para o aterramento do terreno onde seria construído o Mercado Municipal.

 

"Edifício sede da empresa na fase inicial, na rua Direita, quarteirão entre a Praça da Sé e o Largo da Misericórdia. No andar térreo funcionava a James Mitchell & Cia, que vendia material elétrico. Fotografia de Guilherme Gaensly"
Fonte da Imagem: Fundação Energia e Saneamento
Clique na imagem para ver a imagem original e ampliada no site da Fundação Energia e Saneamento.

 

 

O Edifício Alexandre Mackenzie não foi a primeira sede da The São Paulo Tranway em São Paulo. Em 7 de abril de 1899, um grupo composto por James Gunn, A. Mackenzie, John Smith, Herbert Vernon, Archibald Sinclair, Richard Gosset e Ernest McNeil, fundou a firma The São Paulo Railway, Light & Power Co., que posteriormente teve seu nome alterado para The São Paulo Tramway, Light and Power Company, para evitar confusões com a companhia inglesa, responsável pela Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. O primeiro escritório da empresa ficava na Rua São Bento, 57; depois, nos andares superiores do edifício na Rua Direita, 7 (atual 43) e posteriormente, por volta de 1907, nos quatro pavimentos de uma edificação na Praça Antônio Prado.

Mas, esta edificação não foi (pelo menos em um primeiro momento) objeto de interesse da empresa canadense. Ao final da década de 1910 a The São Paulo Tranway procurava um novo local para instalar sua sede, pois, com a ampliação de seus serviços - bondes, luz, telefone, gás, calefação -, era necessário aumentar o seu quadro de funcionários e, consequentemente, o local de trabalho. Naquele momento, o escritório na Praça Antônio Prado abrigava os departamentos de gás e luz e parte do jurídico; o setor de tráfego ficava na Casa dos Carros, na Alameda Glette, uma das razões para a construção de uma nova sede era abrigar todos seus departamentos administrativo em um único local. Em 1916, a empresa fez três propostas de compra, uma para o Palacete Prates (Viaduto do Chá/Rua Líbero Badaró/Vale do Anhangabaú), ouro para um prédio na Rua São Bento e para alguns prédios deteriorados e voltados para possível demolição, no Largo da Sé; mas, nenhuma das propostas obteve resposta positiva. Em 1919, o então proprietário do abandonado Teatro São José, Paulo de Assunção, ofereceu (no dia 3 de junho) a venda de sua propriedade, porém, esta foi descartada pela empresa, no entanto, cerca de dez dias depois, a empresa procurou o proprietário para iniciar as negociações, concluídas apenas no dia 27 de junho de 1920.

 


Fotografia de Mônica Yamagawa

 

A demolição-construção não começou imediatamente; a empresa solicitou em juízo a notificação dos inquilinos, para que esses desocupassem o prédio em 60 dias, com exceção de uma inquilina, Madame Ravidat, que sublocava os quartos do local para encontros amorosos, para essa senhora, o prazo de saída foi de apenas 30 dias. Além dos inquilinos, a empresa, através de um pedido judicial, solicitou a retirada dos painéis publicitários (Água Plantina e Cimento Rodovalho) fixados na fachada do velho teatro.

Somente em 1923, a edificação foi desocupada por completo. No dia 1 de novembro de 1923, a área administrativa do antigo teatro recebeu o setor de Recebimento de Contas de Luz. A empresa tentou adaptar o espaço do teatro, nos arquivos históricos da Eletropualo, há documentos e projetos que prevêem a abertura de frestas laterais no corpo da edificação, para a circulação de ar e luz natural. No entanto, a empresa concluiu que a melhor opção era demolir o teatro e construir no terreno a sua nova sede (GOB - General Office Building).

 


Fotografia de Mônica Yamagawa

 

Em 1924, a empresa solicitou para os arquitetos Preston e Curtis, um projeto para o "GOB", capaz de abrigar todos os setores administrativos da organização. A execução da obra, iniciada em 1925, foi realizada pelo Escritório de Ramos de Azevedo e concluída em 1929.

O projeto elaborado pelos norte-americanos previa a construção em 4 fases, para serem executadas à medida que a ampliação da empresa necessitasse de mais espaços:

    1. Cinco andares de escritórios, com dois níveis intermediários, com a fachada voltada para o Viaduto do Chá e esquina com a Rua Coronel Xavier de Toledo;
    2. Cinco andares voltados para a Rua Formosa;
    3. Construção adicional de outra alas de andares, no terreno onde funcionava o Bar e Restaurante Panamericano;
    4. Sobre esse bloco, mais 10 andares de escritórios;

 

A etapa de 1925-1929, abrange a primeira fase, com a parte da fachada voltada para o Viaduto do Chá e a de 1938-1941, a segunda, quando a edificação foi reformada e sua ampliação executada pela Severo, Villares & Cia, com as obras para a fachada voltada para a Rua Formosa. As outras duas última fases não foram realizadas.

Juntamente com o Theatro Municipal, o edifício passou a ser ponto de referência no centro da cidade, com o Viaduto do Chá entre ambos, a área passou a ser a porta de entrada para o Centro Novo, que nas décadas seguintes abrigará estabelecimentos importantes para a cidade, muitos, voltados para a elite social da época. O nome "Alexandre Mackenzie" foi escolhido para homenagear o advogado canadense, vice-presidente da Light na época de sua instalação na capital paulista; além de fazer parte do grupo que fundou a empresa, coube a ele, antes da criação do grupo, verificar as questões legais da concessão obtida pelo capitão Antônio Gualco, em 1897, para executar os serviços de transporte por eletricidade, na cidade de São Paulo (como não conseguiu capital suficiente para realizar a obra, o capitão retornou para o Canadá e o grupo constituído em 1899 tomou a frente do projeto). Antes d formação "oficial e legal" do grupo, em 1898, foi requerido como complemento à concessão a licença para a construção de uma linha aérea por toda a cidade, para a exploração da luz elétrica.

Ao final da primeira fase, em 1925, a empresa possui cerca de 460 funcionários, para ocupar a área de 17.350 metros quadrados; em 1929, a área de cerca de 30.000 metros quadrados, abrigava 1830 funcionários: 

"Naquela época, vislumbrando o crescimento da empresa já havia um projeto para se construir uma torre de 20 pavimentos na parte central do edifício. Para tanto, foi adquirida uma área contígua ao edifício, na Rua Xavier de Toledo, onde funcionou o restaurante do escritório até a destivação total do edifício no final da década de 90. Desse modo, a torre de 20 pavimentos brotaria da construção trilátera pelo Viaduto do Chá, Rua Formosa e Xavier de Toledo. O projeto foi abandonado e à medida em que a empresa foi crescendo foram sendo alugados imóveis nas imediações para atender às necessiddes de acomodação do pessoal técnico-administrativo, até que no final da década de 70 foi alugado um conjunto de edif´ciios na Av. Brigadeiro Luis Antonio onde novamente foram unificadoas rodas essas atividades. No prédio da Xavier, como era ttratado pelos antigos funionários, permaneceram a alta administração e áreas diretamente ligadas a ela, além de todo o Centro de Operação do Sistema de Alta e Baixa Tensão e o Centro de Informática."

[SOUZA, Marcos Lenso de. Energia - da Light à Eletropaulo: Desenvolvimento e curto-circuito no trabalho. Presidente Venceslau/SP: Letras à Margem, 2002, p.115.]

 

Ainda sobre funcionários, há um interessante depoimento, de um ex-funcionário, Primo Vernier, que trabalhou muitos anos no "Prédio da Light", em "Memória - uma publicação do departamento de patrimônio histórico da Eletropaulo", de 1991: 

"Sou italiano e nasci e Veneza, no dia 14 de outubro de 1904. (...) Quando tinha pouco menos de um ano de idade, a família resolveu deixar Veneza e arriscar a vida na Alemanha. Fomos para Dusseldorf, lugar onde passei a infância. Depois, fascinados pelas notícias que nos chegavam, decidimos ir para os Estados Unidos da América, para fazer fortuna. Partimos, meu pai, minha mãe, eu e meu irmão Fortunato, nascido na Alemanha. Antes, porém, meu pai quis conhecer o Brasil e, aqui em São Paulo, encontrou alguns patrícios que tentaram convencê-lo a ficar. A partida foi adiada, adiada, até que fomos surpreendidos com a notícia de que as passagens tinham perdido a validade. O jeito foi permanecer no Brasil.

(...)

Aos 17 anos eu já estava casado. (...) Nessa época, o dr. Cincinato contratou a construção de uma igreja em Pelotas, no Rio Grande do Sul, para onde eu deveria ir. Estava esperando que se desenvolvessem os trâmites burocráticos, quando fui convidado pelo dr. Lobo, superintendente de Relações Públicas da Light, para trabalhar na empresa. Como a construção no sul ia demorar um pouco, fui trabalhar de porteiro na Light. (...) Fui me acostumando com o trabalho sujeiro à horários e em lugar fechado. Como me sobrava tempo, andava muito pela região central de São Paulo. Um dia, vi que estavam construindo um grande depósito no Cassino Antarctica, na av. São João. As obras dependiam de estaqueamento do terreno e a coisa estava emperrada. Numa das vezes que estive lá, sapenando, dei alguns palpites sobre o processo de estaqueamento. Resultado: acabei sendo contratado para supervisionar a construção. Agora eu tinha dois empregos: o da Light e, nas horas que me sobravam, no Cassino Antarctica. Além disso, havia ainda a espectativa da ida para o sul. Um dia o dr. Cincinato me chamou: os contratos haviam sido firmados e precisava de mim. Respondi que estava empregado e ele me disse, muito zangado, que conhecia o dr. Lobo e ia pedir para que eu fosse despedido. Dia depois, esteve na Light e pediu que eu fosse mandado embora. Fui chamado à superintendência e o dr. Lobo disse que gostaria de ficar comigo, desde que eu me decidisse definitivamente. Permaneci na Light e fui promovido, assumindo a chefia dos mensageiros. Fui admitido como porteiro em janeiro de 1930; em 38 passei a porteiro chefe; em 67, a chefe da Seção de Vigilância; em 72, a chefe da Seção de Edifícios; em 77, a chefe da administração de edifícios e, em 79, a adjunto administrativo. Permaneci na empresa 55 anos.

Como pode ver, sempre estive ligado à admnistração dos prédios; conservação e segurança.

Conheço o prédio da Xavier de Toledo como ninguém. Aconteceu até de me chamarem para resolver problemas técnicos, surgidos depois da minha aposentadoria. A Light mandou até instalar em minha casa um ramal telefônico e passei a carregar comigo o bip de no. 537. Desta maneira, estava à disposição 24 horas por dia.

Passei muitas noites dentro da Light. Na Revolução de 30, por exemplo, fiquei quase um mês, dia e noite, dentro do prédio, comendo sanduíche e tomando água mineral; é que a gente tinha medo de invasão... Em 1932, queriam pegar o dr. Sílvio de Campos, que se escondera alí. Um grupo de pessoas bastante grande fazia alvoroço na rua, gritando e desafiando o dr. Sílvio a sair do prédio. Lá dentro, ficamos escorando as portas e reforçando as trancas. Aí, lembrei-me de que o dr. Sílvio tinha um escritório particular que ficava um pouco acima na Xavier de Toledo. Saí pela rua Formosa, subi a ladeira da Memória e vim pela Xavier. Quando estava bem defronte ao prédio em que o dr. Sílvio tinha escritório gritei: Ele está aqui! Os revoltados foram para lá, gritando, e nós ficamos mais descansados.

(...)

Bem, enquanto fui funcionário da Light, trabalhei também, por uns tempos, na Companhia Internacional de Capitalização, junto à Seção de Vendas de Títulos, organizando grupos de vendedores. Aí eu ganhei um bom dinheiro.

(...)

Em 12 de dezembro de 1962 eu me naturalizei cidadão brasileiro; afinal, era no Brasil que eu tinha passado a minha vida...

Porém, a única coisa que eu não podia imaginar acabou acontecendo: a empresa, para a qual eu havia dedicado tanto da minha vida, depois de 49 anos de completa entrega, foi ingrata comigo. Desejando se livrar dos funcionários mais idosos, me nomearam adjunto administrativo e me puseram no desvio. Perdi a minha sala, a secretária e me colocaram num canto do corredor, sem qualquer responsabilidade funcional. O ramal telefônico instalado na minha casa e o bip foram recolhidos. Antes eu era assoberbado de serviço e, desde então, não sabia sequer o que haveria de fazer. Imagine eu, que estava costumado com trabalho desde criança... Foi uma humilhação. Eu queria trabalhar e não me deixavam. Eu, que sempre fui tão respeitador, por que não era respeitado? Recorri à justiça e abri uma reclamação trabalhista contra a empresa. Mas a justiça é muito lenta e acabei propondo um acordo que foi imediatamente aceito. Isso aconteceu em 1985 e resultou na minha aposentadoria... Depois de tanto temppo dedicado à Light, às vezes as minhas recordações são bem tristes. As medalhas que me deram, eu joguei fora. Dos distintivos de ouro que me concederam, fiz esta corrente que trago no pescoço..."

[Depoimento de Primo Vernier. In: Memória - uma publicação do departamento de patrimônio histórico da Eletropaulo. Ano IV. Número 1011. Jan. / Jun. 1991, p.19-21.]

 

As partes internas que o senhor Primo Vernier conhecia muito bem, receberam atenção dos arquitetos: pedras, mármores, metais e madeiras de lei, que foram elaborados pelo Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo.

Em outubro de 1984, a construção foi tombada pelo CONDEPHAAT: 

Artigo 1o – Fica tombado como monumento de interesse arquitetônico o Edifício Alexandre Mackenzie, situado à Rua Cel. Xavier de Toledo no 23, nesta Capital, destacado componente há mais de meio século, de notável conjunto ambiental urbano já identificado como imagem da própria Cidade de São Paulo.

[CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Resolução SC 27/84, de 06 de outubro 1984, publicado no DOE 10/10/84.]

 

Cleide Floresta, em seu artigo para a Folha de S.Paulo, explica os detalhes do processo para restauração do Edifício Alexandre Mackenzie: 

"Em 90, foi aberta uma concorrência pública para que empresas apresentassem projetos de uso para o imóvel. A empresa que ganhasse a concorrência teria que recuperar o edifício.

O Fundo Birmann, com o projeto de construção de um shopping center, ganhou a concessão e recebeu o direito de uso do imóvel por um período de 50 anos.

Nos dois primeiros anos, serão repassados para a Eletropaulo 27% da renda bruta do shopping. A partir do terceiro ano, o repasse será de 28%."

[FLORESTA, Cleide. Projeto mantém a fachada original. Folha de S.Paulo: Imóveis. São Paulo, 4 Jan. 1998.]

 

Em 1999, a edificação foi reaberta ao público, como shopping center, o Shopping Light. O projeto de restauração foi desenvolvido pela Turner, uma empresa norte-americana e a transformação do local ficou a cargo do arquiteto Carlos Faggin.

 


Fotografia de Mônica Yamagawa

 

Em julho de 2005, um artigo da Folha de S.Paulo, anunciou o investimento R$ 6 milhões voltados para uma nova reforma do Shopping Light, com o objetivo de criar salas de cinema, centros cultural e de exposições e ampliação das lojas, no entanto, até o momento, as alterações realizadas foram a ampliação da praça de alimentação, a instalação de uma academia de ginástica nos andares superiores e, talvez, a grande mudança tenha sido a reforma dentro da área das Lojas Renner, que passou a ocupar dois andares do estabelecimento.

Em abril de 2015, a Folha de S.Paulo publicou que General Shopping fechou um acordo com a Zahav Empreendimentos Imobiliários para a venda de 100% do imóvel do Shopping Light, com valor estimado de R$ 141,1 milhões.

 

 

referênciasbibliográficas

AMARAL, Antonio Barreto do. Dicionário de história de São Paulo. São Paulo: Imesp, 2006.

ANDRADE, Milton. "Teatro São José na esquina da Light". In: Memória Eletropaulo, São Paulo, Jan. / Jun. 1996, N.23.

BRITO, Edsel O., "Numa esquinada história". In: Memória - uma publicação do departamento de patrimônio histórico da Eletropaulo. Ano IV. Número 1011. Jan. / Jun. 1991.

CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo. Resolução SC 27/84, de 06 de outubro 1984, publicado no DOE 10/10/84.

Depoimento de Primo Vernier. In: Memória - uma publicação do departamento de patrimônio histórico da Eletropaulo. Ano IV. Número 1011. Jan. / Jun. 1991.

EMPRESAS RESTAURAM PRÉDIO HISTÓRICOS. Folha de São Paulo: Imóveis, 4 Jan. 1998. Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/ci040101.htm>. Acesso em: 27 Set. 2017.

ESTEVES, Juan, ABDALLA, Antonio Carlos, LORCH, Denise. Capital - São Paulo e seu patrimônio arquitetônico. São Paulo: Imesp / Secretaria do Estado da Cultura, 2013.

FLORESTA, Cleide. Projeto mantém a fachada original. Folha de S.Paulo: Imóveis. São Paulo, 4 Jan. 1998. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/imoveis/ci040103.htm>. Acesso em: 26 Set. 2017.

GORDINHO, Margarida Cintra, CANNABRAVA, Itatã. Patrimônio da metrópole paulistana. São Paulo: Terceiro Nome, 2010.

IMÓVEL DO SHOPPING LIGHT É VENDIDO POR R$ 141 MILHÕES. Folha de São Paulo: Mercado, 15 Abr. 2015. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mercado/216030-imovel-do-shopping-light-e-vendido-por-r-141-milhoes.shtml>. Acesso em: 26 Set. 2017.

KAMIDE, Edna Hiroe Miguita, PEREIRA, Terza Cristina Rodrigues Epitácio. Patrimônio Cultural Paulista: CONDEPHAAT – bens tombados, 1968 – 1998. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 1998.

MELO, Leandro Lopes Pereira de . História & Energia - A Light revela São Paulo. Espaços livres de uso público do centro nas fotografias da Light (1899 - 1920). São Paulo: Fundação Patrimônio Histórico da Energia de São Paulo, 2001.

PONCIANO, Levino. Todos os centros da paulicéia. São Paulo: Senac SP, 2007.

SHOPPING LIGHT QUER PASSAR POR REFORMA. Folha de São Paulo: Cotidiano, 2 Jul. 2005. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0207200527.htm>. Acesso em: 26 Set. 2017.

SOUZA, Marcos Lenso de. Energia - da Light à Eletropaulo: Desenvolvimento e curto-circuito no trabalho. Presidente Venceslau/SP: Letras à Margem, 2002.

 

 

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