Nasceu em Batatais / SP, em 17 de janeiro de 1864, seu nome de batismo era Joaquim Antão Rodrigues da Silva. Seu professor da escola básica, resolveu nomeá-lo Joaquim Antão Fernandes Leão (1809–1887), segundo Moraes (2019), em alusão ao advogado mineiro e político monarquista de mesmo nome.
"Nesse período escolar despontou seu interesse pela música. Órfão de mãe, mestiço e pobre, passou a viver com familiares que logo o entregaram ao mestre de música da cidade. Incorporado à banda, recebeu um 'muar, uma sela e um par de sapatos' (FERNANDES, 1943 p. 11), acessórios básicos de trabalho do artista que se apresentava em lugares distantes. Como músico mais jovem e dependente do mestre, era explorado e maltratado pelo maestro. Por essa razão, resolveu fugir da cidade interiorana para tentar a vida na capital paulista."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Em 1880 alistou-se no Corppo Permanente, Moraes (2019) destaca que na época, tornar-se soldado era uma das poucas opções para os jovens pobres, em especial, para os negros e mestiços, de obter um emprego permanente, com pagamentos regulares de salários. Entrou como soldado para compor o quadro de músicos da Banda de Música do Corpo de Policiais Permanentes, conhecida popularmente como Banda dos Permanentes (fundada em 1857)
"A partir de 1892, com a militarização da polícia do estado e a alteração de sua denominação para Força Pública, o conjunto mudou o nome para Banda da Força Pública de São Paulo¸ acomodando-se dessa forma na memória coletiva da cidade."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Em 1888 - ano da abolição da escravatura no país - Antão pediu baixa e passou a integrar ingressou em uma Companhia Equestre, excursionando pelo interior do estado. Em 1889, convidado po João Zeltner (imigrante alemão) passou a reger a banda do Clube 13 de Maio (localizado em Santo Amaro) e casou-se com Margarida Gilger, descendente de alemães.
Em 1892, reintegrou-se à Banda da Força Pública,
"Por sugestão do deputado Eugênio Egas, Antão foi enviado à Itália em 1898 para conhecer e estudar as bandas italianas, com o objetivo de reorganizar e melhorar o conjunto paulista. Ao regressar no ano seguinte, colocou em prática, já como tenente, a reestruturação da banda, tornando-se seu poderoso líder até 1924. As circunstâncias políticas relacionadas à revolta desse ano em São Paulo criaram algumas dificuldades para o maestro, identificado como próximo de alguns tenentistas, só retomando a regência e liderança da banda no período de 1930 a 1932."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Sobre os conhecimentos absorvidos na Europa e incorporados na banda militar paulistana, Santos (2019) relata:
"a fim de conhecer e estudar as bandas italianas, tanto civis quanto militares nas cidades de Roma, Milão e Veneza. Permaneceu em solo europeu até maio de 1889 e conseguiu angariar o conhecimento necessário, que utilizou a partir de sua chegada para a organização das bandas de música da Força. Ao regressar, foi convidado a apresentar um plano de trabalho, pois, conforme os desacertos institucionais ocorridos em 1898, os músicos haviam se dispersado após sua partida para a Itália. Convite aceito, Antão reorganizou uma banda com quase 60 figuras nos moldes da Banda Municipal de Roma. A banda foi dividida em duas seções de 30 músicos cada, além do mestre de música, formatadas para estarem prontas a atenderem os serviços militares e da comunidade e, quando necessário, serem reunidas para grandes apresentações, conforme o modelo-piloto que já experimentara a partir de 1895. O custo do projeto, no entanto, foi a desativação de outras bandas existentes na corporação, restando doravante apenas estas duas, comandadas pelo inspetor e maestro Antão."
[SANTOS, José Roberto dos. História e música em São Paulo no início do século XX: A trajetória da Banda da Força Pública. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de História, Abr. 2019. Disponível em: <http://www.memoriadamusica.com.br/site/images/stories/SANTOS_Jose_Roberto_dos.
_N%C2%BA_USP_9728300_Historia_e_musica_em_Sao_Paulo_no_inicio_do_seculo_XX__
A_trajetoria_da_Banda_da_Forca_Publica.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Sobre as mudanças aplicadas por Antão:
"promovido a alferes, 97 em 15 de novembro de 1895, realizou um concerto memorável para comemoração dos seis anos da República no dia de sua promoção, concentrando todas as bandas existentes da Força naquele momento e logo esse maestro se tornaria uma das mais conhecidas referências no meio musical da cidade. A partir, portanto, dessa década, o nome Força Pública (que perduraria até a edição do Decreto n. 10.843, de 22 de dezembro de 1939), impôs à memória coletiva paulistana os eventos pelos quais essa banda ficou conhecida."
[SANTOS, José Roberto dos. História e música em São Paulo no início do século XX: A trajetória da Banda da Força Pública. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de História, Abr. 2019. Disponível em: <http://www.memoriadamusica.com.br/site/images/stories/SANTOS_Jose_Roberto_dos.
_N%C2%BA_USP_9728300_Historia_e_musica_em_Sao_Paulo_no_inicio_do_seculo_XX__
A_trajetoria_da_Banda_da_Forca_Publica.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Mas, foi a patente militar de "tenente" que foi incorporada ao nome artístico pelo qual era conhecido na cidade, e ele e a Banda da Força Pública tornam-se figuras frequentes nos eventos musicais da cidade - públicos, privados e religiosos. Em agosto de 1900, maestro e banda tocaram até altas horas da noite, durante as comemorações de um ano do Café Guarany.
"A banda da Força Pública tinha sido melhorada recentemente. Dava dois concertos por semana, às quintas-feiras no Jardim do Palácio,e aos domingos no coreto do Jardim da Luz.
O Pátio do Colégio constituía o Jardim do Palácio, cercado de grades, com doois portões abertos. No lugar de onde parte o viaduto Boa Vista, ficava o coreto, em forma de concha acústic voltada para o jardim. Na curva que desce para a Ladeira General Carneiro (então chamada João Alfredo), estava a fonte, onde uma estátua de mulher, feita de cimento, despejava o cântaro, sobre o laguinho de cimento.
Terminado o jantar, às cinco, as famílias dos bairros vinham vindo. Sentavam nos bancos do jardim. Os vadios eram escorraçados e ficavam para o lado de fora das grades.
Ouvia-se um toque de marcha e chegava a banda, regida pelo maestro Antão Fernandes, com o posto de Capitão.
O programa de hoje era: Wagner ('Marcha da Festa do Tannhäuser'), 'Cavalleria Rusticana', de Mascagni, trechos variados. 'Aída', de Verdi. 'Carmen', de Bizet. 'Fausto', de Gounod. 'Guarani', de Carlos Gomes.
O Antão introduzira na banda instrumentos de corda."
[AMERICANO, Jorge. São Paulo naquele tempo: 1895–1915. 2ª. Edição. São Paulo: Carrenho Editorial / Narrativa Um / Carbono 14, 2004.]
De acordo com Moraes (2019), o tenente
"era visto com simpatia pela imprensa, que o descrevia como 'aquelle gordo mulato, de ventre saliente, numa obesidade victoriosa da própria rigidez da farda, bigodes ralos e de pontas cahidas, a physionomia bondosa e plácida, brandamente illuminada por dous olhos escuros agachados por detrás de umas pálpebras grossas e enrugadas' (OCSP, 02/04/1905)."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Nos primeiros anos do século XX, conheceu o compositor Manuel dos Passos, que assim como Antão, foi pobre, mestiço e encontrou na música, uma oportunidade para ascensão social. Frequentando os mesmos eventos musicais, tonaram-se amigos, laços esses estreitados pelo fato de ambos morarem no Bairro da Liberdade.
"Manuel começou a frequentar a casa de Antão na rua Galvão Bueno. Lá conheceu a esposa e filhas do tenente. O militar também frequentava a casa do compositor na rua Carlos Gomes, sobretudo durante o segundo casamento. Após a morte da segunda esposa, Romana Francisca, as relações prosseguiram, mas por caminhos inesperados."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
No dia 1 de abril de 1905, Manuel dos Passos ia de sua casa à Rua Conde de Sarzedas, ao passar pelo Largo Sete de Setembro, foi abordado pelo Tenente Antão, que o seguiu e desferiu um tiro em seu peito. Apesar de ferido, o compositor correu, recebendo dois outros tiros, até cair nas escadarias do largo. Manuel dos Passos foi levado à delegacia e depois encaminhado à Santa Casa de Misericórdia; Antão, segundo os relatos da época, não ofereceu resistência ao ser retido. De acordo com o depoimento do tenente, que naquele momento, achava Dos Passos estava morto, ele assim agiu em nome de "sua honra" pois, o mesmo acreditava na traição, no caso de adultério envolvendo a sua esposa e a vítima. A esposa, Margarida, em seu depoimento negou o adultério, declarando que o marido era ciumento e violento. De parte de Manuel dos Passos, os motivos para a tentativa de homícídio eram baseados na inveja de seu sucesso artístico e financeiro - o tenente havia solicitado empréstimos mais de uma vez; em seu depoimento informou que passava em frente à casa do tenente várias vezes, por ser este o seu caminho para a casa de sua namorada Rosita Carmen, e cumprimentava os membros da família quando os encontravam e que a esposa do tenente também pedira dinheiro emprestado em um desses momentos, negando qualquer outro envolvimento com a mesma.
Manuel dos Passos morreu em 10 de abril de 1905, o caso, então, de agressão, passou para homicídio. Em 16 de julho ele foi condenado pelo juri e o juiz estipulou pena de 21 anos de prisão. Os defensores de Antão Fernandes recorreram e um novo julgamento foi marcado para 13 de setembro; argumentando que o homício ocorreu "como decorrência do 'lar ultrajado', Antão teria agido 'em estado de completa privação de sentidos e de intelligencia'" (MORAES, 2019), o tenente foi absolvido, uma vez que o júri ficou dividido. A promotoria apelou e um terceiro julgamento foi agendado para 12 de dezembro.
"Nessa nova oportunidade, as alegações centrais de assassinato premeditado em oposição à privação dos sentidos foram reiteradas de maneira veemente pela promotoria e pela defesa, respectivamente. No entanto, a advocacia de defesa desta vez argumentou em favor de um novo fato: como havia ocorrido uma condenação e uma absolvição nos júris anteriores, diante do quadro de empate, a definição deveria ser sempre em favor do réu. A justificativa parece ter convencido o júri, cuja maioria decidiu mais uma vez em favor de Antão, restando ao juiz apenas absolver o tenente."
[MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Segundo Moraes (2019), os indícios mostram que os argumentos de "defesa da honra, "crimes de paixão", "lar ultrajado", eram fortes apelos para a sociedade da época e eles provavelmente foram decisivos para a absolvição.
No ano seguinte (1906), o nome de Antão Fernandes retornou às seções culturais dos jornais e o homicídio cometido no ano anterior é ignorado nos novos parágrafos associados ao tenente. Em sua autobiografia, Antão Fernandes ignora os acontecimentos do ano de 1905 e nada registra sobre o homicídio ou os julgamentos.
Nas primeiras décadas do século XX, de acordo com Santos (2019),
"O maestro da Força Pública, Joaquim Antão Fernandes, era um frequentador assíduo dos eventos do Dramático, criando um vínculo estreito com a instituição e seu corpo docente. Transitando entre a elite musical paulistana e fazendo-se notado com apresentações de sua banda, conforme foi visto desde o dia de sua inauguração. Não raro, convidava seus professores para tomar parte em bancas de concursos de Banda de Música organizados por ele e outros maestros da cidade. Vários eventos patrocinados pelo Dramático também contaram com a participação dos músicos da Força ao longo do século XX. Prova desse estreito relacionamento é que, no ano de 1928, um concurso para o cargo de 2º tenente do Quadro de Oficiais Músicos da Força Pública seria organizado e realizado pelo Conservatório. Nas décadas de 1950 e 1960, o neto do maestro Joaquim, João Antão Fernandes, passou por suas salas de aula e graduou-se em instrumento (piano), composição e regência. Ingressando na Força Pública em 1964, 20 anos depois de seu ingresso, em 1984, assumiria o Corpo Musical da Polícia Militar do Estado de São Paulo tornando-se seu maestro titular e comandante até 1990. "
[SANTOS, José Roberto dos. História e música em São Paulo no início do século XX: A trajetória da Banda da Força Pública. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de História, Abr. 2019. Disponível em: <http://www.memoriadamusica.com.br/site/images/stories/SANTOS_Jose_Roberto_dos.
_N%C2%BA_USP_9728300_Historia_e_musica_em_Sao_Paulo_no_inicio_do_seculo_XX__
A_trajetoria_da_Banda_da_Forca_Publica.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
O artigo de José Geraldo Vinci de Moraes, conta com mais detalhes, o corrido, a maioria dos dados aqui publicados foram extraídos de seu texto "A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905)" - recomendo a leitura.
No Museu Histórico e Pedagógico Dr. Washington Luis, em Batatais/SP, cidade natal do tenente, um dos poucos registros iconográficos de negros do acervo é o de Antão Fernandes. Ao lado de sua imagem digital encontra-se uma vela - segundo o texto, foi com o dinheiro de uma vela "adquirida" em um velório que ele conseguiu fugir da cidade - e uma batuta, remetendo a sua função de maestro de banda.
Segundo as pesquisas de Santos (2019),
"(...) sob a batuta de Antão, a partir da primeira década do século XX, a Banda entrou no universo das gravadoras. Sua discografia ainda é imprecisa, mas os levantamentos iniciais demonstram uma produção invejável de mais de 80 discos ao longo de sua trajetória, incluídos os 78 rpm, 45 rpm, LPs, Cds e também dois DVDs. Esses números referem-se ao período que vai de 1902 a 2019."
[SANTOS, José Roberto dos. História e música em São Paulo no início do século XX: A trajetória da Banda da Força Pública. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de História, Abr. 2019. Disponível em: <http://www.memoriadamusica.com.br/site/images/stories/SANTOS_Jose_Roberto_dos.
_N%C2%BA_USP_9728300_Historia_e_musica_em_Sao_Paulo_no_inicio_do_seculo_XX__
A_trajetoria_da_Banda_da_Forca_Publica.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.]
Joaquim Antão Fernandes morreu em São Paulo, em 27 de julho de 1949. Segundo dados publicados no site da Polícia Militar de São Paulo, ingressou na Força Pública em 1º de setembro de 1880, servindo até o ano de 1933 - mais detalhes sobre sua carreira musical na corporação são apresentadas na dissertação de José Roberto dos Santos, "História e música em São Paulo no início do século XX: A trajetória da Banda da Força Pública", recomendo a leitura
AMERICANO, Jorge. São Paulo naquele tempo: 1895–1915. 2ª. Edição. São Paulo: Carrenho Editorial / Narrativa Um / Carbono 14, 2004.
BALTAZAR, Alessandra, SQUARIZI, Luciana. Quando o Educativo vira exposição. Rede de Redes [recurso eletrônico] – diálogos e perspectivas das redes de educadores de museus no Brasil, 2018. Disponível em: <https://www.sisemsp.org.br/redederedes/artigos/media/pdfs/nucleo3_artigo17.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.
MORAES, José Geraldo Vinci de. A trilha sonora de um crime em São Paulo (1905). Revista do Centro de Pesquisa e Formação, Número 9, Nov. 2019. Disponível em: <https://www.sescsp.org.br/files/artigo/e9720e6d/2497/48cd/a125/10192dcbcc59.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.
SANTOS, José Roberto dos. História e música em São Paulo no início do século XX:
A trajetória da Banda da Força Pública. Dissertação (Mestrado)- Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Departamento de História, Abr. 2019. Disponível em: <http://www.memoriadamusica.com.br/site/images/stories/SANTOS_Jose_Roberto_dos.
_N%C2%BA_USP_9728300_Historia_e_musica_em_Sao_Paulo_no_inicio_do_seculo_XX__
A_trajetoria_da_Banda_da_Forca_Publica.pdf>. Acesso em: 21 Jul. 2020.
VULTOS HISTÓRICOS. Polícia Militar do Estado de São Paulo, [s.d.]. Disposível em: <https://www.policiamilitar.sp.gov.br/institucional/vultos-historicos>. Acesso em: 21 Jul. 2020.
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