O documento mais antigo encontrado, no qual a "Ermida" de Santo Antônio é mencionada, data de 1592: o testamento de Afonso Sardinha, no qual ele deixou o valor de "dois cruzados" para o grupo. Segundo Leonardo Arroyo, o fato de o testamento mencionar "ermida", afasta a possibilidade de que o valor tenha sido deixado para o altar de Santo Antônio, localizado na Igreja do Colégio (Pátio do Colégio). Leonardo Arroyo ainda levantou a hipótese de que o próprio Afonso Sardinha tenha sido o fundador dessa ermida, pois, ela estava
"localizada no trajeto de suas terras no 'Ibatata'', ou Butantã, pelo Anhangabaú. Porque essa gente (...), embora andasse mal nas conquistas de gentio, (...) procurava sempre andar bem com os mortais que o cercavam e principalmente com aqueles que lhes podiam garantir um lugar no céu com todos os privilégios de um justo. (...) É bem ver que isso seria uma hipótese."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.44.]
Monsenhor Paulo Francisco Florencio Camargo, em "A Igreja na História de São Paulo" (1952), contou que Braz Cubas, construiu na Mooca, uma Capela de Santo Antonio e que esta, posteriormente, foi transferida para a Praça do Patricar, porém, tal alegação não foi baseada em registros ou documentos existentes. Nuto Santana, anos antes (1939), em "São Paulo Histórico, Volume III", em suas pesquisas mencionou que a capela de Braz Cubas, era "consagrada a Santo Antonio, na sua fazenda do Piqueri", o que explica a confusão por parte do Monsenhor Camargo.
Posteriormente, em 1603, um outro testamento, a de Diogo Machuca, menciona que a Ermida de Santo Antônio serviu de matriz da Vila de São Paulo:
"mando que o meu corpo seja enterrado na igreja de Santo Antônio, que agora serve de matriz da vila."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.46.]
O testamento de 1612, de Bartolomeu de Gusmão menciona a existência de pousadas defronte a Santo Antônio e o de 1623, de Rodrigues Barbeiro, mencina terras "partindo dos quintais" de Ascenso Ribeiro em direção a Santo Antônio.
"Em 1638 surge na história da Vila de São Paulo um tipo curioso: João da Costa, que se retira para o culto de Santo Antonio, transformando-se em seu primeiro ermitão. 'Enterrem-me em esta ermida de Santo Antonio, diz ele, já que me puz aqui em sua casa para o servir e fiz desse corredor com licança do padre vigario Manuel Nunes pois eu o fiz á minha custa e havendo depois de morto alguma pessoa honrada pobre que o queira servir ao santo em lhe varrer sua casa pois essa foi minha tenção dê-lh'o em sua vida em esta condição...' (...) Devia ser um indivíduo de posses, pois ainda dispunha em seu testamento 'e será por ordem do padre vigario que for desta villa e o quintal também é meu pois que os mordomos têm tão pouca devoção de ter cuidado e lhe varrer a casa que se passava do anno e não ia nenhum varre-la que por isso o deixo para limpesa da igreja... (ilegível)... pessoa honrada pobre ... (ilegível)... para varrer'."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.47.]
Resumindo: João da Costa era proprietário do quintal, fez reformas na ermida, reclamava sobre os os descuidos dos mordomos da irmandade que não cuidavam da limpeza do local.
Ainda em 1638, outro testamento, o de Januário Ribeiro, constam a encomenda de cinco missas na Santo Antonio
Porém, os primeiros frades de Santo Antônio chegaram em São Paulo em 1639, representados pelo custódio Frei Manuel de Santa Maria. Sobre essa passagem por São Paulo, há uma referência nas Atas da Câmara, da reunião do dia 26 de novembro, sobre a escolha e doação de um terreno para os frades de Santo Antônio e do aviso aos proprietários sobre a avaliação e indenização desse espaço contíguo à ermida, o argumento da "desapropriação" da propriedade era de que a construção da igreja era visto como para serviço de Deus e para o bem comum.
Na década anterior, Frei Manuel de Santa Maria obteve um alvará (28 de novembro de 1924) para fundar conventos na Bahia e na Vila de São Paulo. Após a primeira visita a São Paulo (1639), ele retornou à Bahia e nomeou como prelador fundador para o projeto o Frei Francisco dos Santos.
No ano seguinte (1640), Frei Francisco dos Santos chegou em São Paulo, acompanhado pelos Freis Manuel dos Martires, Salvador do Nascimento, Pedro da Piedade, João da Cruz e os irmãos leigos Simão de Salvador e José de Santo Antônio. Os religiosos estabeleceram residência em casas localizadas defronte da Ermida de Santo Antônio, onde celebraram missas e administraram sacramentos. No dia de Santo Antônio mudaram-se para um recolhimento provisório.
Porém a nova residência carecia, por exemplo, de água, e em 1642, com a chegada do novo custódio Frei Francisco das Neves, os religiosos deixaram o local, tranferindo a residência para um lugar com um pouco mais de recursos, sobre a proteção e assitência de Gaspar de Sousa Ochoa (capitão-mor) e Baltazar Alvares Chaves (ouvidor).
A mudança de residência não significou o abandono total da ermida, entre a sua primeira menção de sua existência nos documentos de São Paulo (1592) até 1717, quando no local foi criada a Irmandade de Santo Antônio, a ermida também serviu de moradia para vários religiosos (incluídos os de São Francisco) e outros ermitões.
Por exemplo, em 1681, no testamento de Antonio Azevedo de Sá, é mencionado um ermitão que vivia em Santo Antônio, porém, não é possível ler seu nome no documento, devido ao estrago feito por traças no papel:
"declaro que tenho contas com Francisco Ribeiro que me parece dever-me e dahi deixo... (ilegível) ermitão de Santo Antonio me deve cinco mil réis que ficou de dar-me para ajuda da sa... (ilegível) que fiz ao santo"
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.50.]
Outros testamentos e registros nos quais é mencionada a Ermida/Igreja de Santo Antonio:
"Em 1692, nos autos do inventário de Joana Lopes aparece outro ermitão, desta vez com o nome claro e reptido. Trata-se de Vicente Pessoa que, ainda nos autos do testamento de José Peres, de 1698, assina um recibo de missa. Mais ainda: frei João de Santo Antonio, em 2 de julho de 1687, passa o seguinte recibo que se encontra apenso aos autos do inventário de Miguel Leite de Carvalho: 'Recebi de Domingos Leite como testamenteiro de seu filho Miguel Leite a esmola do habito e cordão e quatro mil réis que deixou de esmola para as obras de Santo Antonio'."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.50.]
Em 1717, foi criada na igreja a Irmandade de Santo Antônio, que iniciou algumaas reformas no local que protegeram as estruturas da igreja para que essa não caísse em ruínas. Essa reforma foi coordenada por Dom Bernardo Rodrigues Nogueira (1o. Bispo de São Paulo). Em 1724, uma outra irmandade foi fundada no local, pelo Frei Antonio Penese de Padua: a do Santìssimo Rosário da Virgem Maria, para "brancos e pretos", incluindo a cota de 640 réis anuais, com o objetivo de cuidar da manutenção do templo.
"dom Luiz Antonio de Sousa passou a patente de coronel das tropas da Capitania ao 'Invicto, e glorioso Santo Antonio'', em data de 5 de janeiro de 1767'."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.52.]
Dom Luís Antônio de Sousa, era capitão-geral, e sua intenção ao outorgar a patente ao santo era a de aumentar a devoção a Santo Antonio.
Nos registros deixados por Saint-Hilaire, no século XIX, não há informações que indiquem que ele entrou na igreja em sua visita a cidade, assim como, não há muitos detalhes nos registros de outros cronistas. Porém, a mais antiga fotografia do interior da igreja, é do século XIX, de 1826, realizada por Hercule Florence.
Em 1891, a edificação foi atingida por um incêndio que começou em sua vizinhança, e seus reparos executados em 1894.
Segundo uma Ata da Mesa, de 8 de dezembro de 1899,
"a irmandade foi intimada a proceder à demolição da torre, supostamente ameaçando ruína, e a reconstrruir a fachada, obedecendo ao novo alinhamento da Rua Direita. As obras iniciadas em 28 de março daquele ano, foram custeadas pela então Irmã Provedora, a Baronesa de Tatuí, pelo que recebeu voto de agradecimento naquela mesma data."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p177-178.]
Sobre essa nova reforma, é mencionado o nome da Irmandade de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Brancos e além da Baronesa da Tatuí, a Condessa Prates também contribuiu para as obras da nova fachada.
No publicação de 1912, de Antonio Egídio Martins, "São Paulo Antigo" (reimpresso em 2004), o autor menciona um novo ermitão que passara a cuidar da igreja: João de Tal (conhecido como João Cabeça), pardo, que andava sempre descalço, vestindo calça zuarte, colete e jaqueta pretas e cartola - consta que seu apelido "Cabeça" vinha do fato de o mesmo possuir uma anorme cabeça.
Em uma das aquarelas feitas, J. Wasth
"fixou aspecto curioso de São Paulo dos meados do século XIX, quando ainda hoje a Praça do Patriarca não existia. Nesse quadro se vê a frente da janela da Igreja de Santo Antonio com uma escada de dois degraus e suas tres janelinhas, fronstispício de então absolutamente irreconhecível no dia de hoje. Ficava para uma ruazinha fechada ao fundo pela casa da baronesa de Tatuí, mais tarde demolida para dar lugar a uma das pontas do Viaduto do Chá. Defronte à igrejinha existiam, simples e baixas, quatro casas de portas para a rua, alinhadas pela calçada estreita de pedras."
[ARROYO, Leonardo, DANON, Diana Dorothèa. Memórias e Tempo das Igrejas de São Paulo. São Paulo: Editora Nacional / EDUSP, 1971, p.4.]
Ainda segundo o guia "BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO", o frontispício da igreja atual é constituída de tijolos, utilizadas na intervenção de mencionada nos parágrafos acima (1899), tendo como influência arquitetônica o ecletismo classicista, muito em voga na época de sua execução.
Na parte interna, a igreja conservou as talhas antigas, como o retábulo principal, descrito pelo pesqusiador G.Bazin, como o mais belo exemplo de talha rococó de São Paulo, provavelmente elaborado por volta de 1780.
Na década de 1980, a igreja sofreu com um incêndio e parte dos retábulos dos altares, em madeira talhada foram reconstituídos.
"É curioso observar que a fundação do Convento de São Francisco em 1642 não recebeu esse nome que conserva até hoje e é por ele conhecido. A primeira fundação, segundo Azevedo Marques, fora feita com o nome de Santo Antonio do Brasil. O nome de São Francisco parece datar de 1644. Comum é o encontro de referências a 'Santo Antonio o velho' em contraosição a 'São Francisco o novo'. No inventário de Manuel Chaves, de 1646, consta 'uma morada de casas que tem nesta villa em que vive junto a Santo Antonio o velho'. Pedroso de Barros, de 1658, vamos encontrar umas 'casas que tem nesta villa em que vive na rua Direira de Santo Antonio o velho'. E no inventario de Janueario Ribeiro, de 1654, apensa aos autos, figura uma notificação em que se lê 'rua de São Francisco o novo'. E isso explica a profunda devoção que nela tem o Santo Antonio, procurado por homens e mulheres, principalmente mulheres, não na sua igreja da Praça do Patriarca, como seria mais consentãneo, mas, na de São Francisco, cujo prestígio nasceu na humilde ermida."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.51.]
Número de pavimentos: três.
Técnica construtiva: taipa de pilão e provavelmente concreto armado no acréscimo.
Resolução SC S/N/70, de 09 de abril de 1970, publicado no DOE 10/04/70.
O Secretário de Cultura, Esportes e Turismo, no uso de suas atribuições legais e nos termos do artigo 1o do Decreto-Lei no 149, de 15 de agosto de 1969,
Resolve:
Artigo 1o – Fica tombado como monumento histórico-religioso do Estado de São Paulo a antiga Igreja de Santo Antônio situado à Praça do Patriarca, nesta Capital.
Artigo 2o – Fica o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado autorizado a inscrever no Livro do Tombo competente o referido imóvel, para os devidos e legais efeitos.
Artigo 3o - Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação.
Orlando Zancaner, Secretário de Estado
RESOLUÇÃO Nº 05/CONPRESP/1991
Por decisão unânime dos Conselheiros presentes à reunião realizada aos cinco dias do mês de abril de 1991, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, resolve, nos termos e para os fins da Lei no 10.032/85, com as alterações introduzidas pela Lei n o 10.236/86, tombar "ex-officio" os bens abaixo descriminados:
(...)
2) Igreja de Santo Antônio - Praça Patriarca, s/no - Centro;
(...)
Esta resolução deverá ser submetida à efetivação da Senhora Secretária, bem como homologada pela Senhora Prefeita, com posterior registro no livro próprio.
RESOLUÇÃO Nº 34/CONPRESP/2015
O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei nº 10.032, de 27 de dezembro de 1985, e alterações posteriores, e de acordo com a decisão dos Conselheiros presentes à 622ª Reunião Ordinária realizada em 08 de dezembro de 2015;
CONSIDERANDO a legislação vigente de preservação da Igreja de Santo Antônio, através da Resolução Estadual de 09/04/1970 - CONDEPHAAT e da Resolução Municipal nº 05/CONPRESP/91 (Tombamento ex-officio – item 02);
CONSIDERANDO a história da edificação no conjunto urbano do centro de São Paulo;
CONSIDERANDO que a regulamentação da área envoltória de proteção deste bem está prevista na Resolução nº 37/CONPRESP/92 e na Resolução nº 17/CONPRESP/07, de forma a proteger o próprio bem e a ambiência de seu entorno;
CONSIDERANDO o contido no Processo nº 2015-0.306.210-0, resultado dos trabalhos desenvolvidos pelo Escritório Técnico Compartilhado entre os profissionais do CONDEPHAAT e DPH, com vistas à definição de regras unificadas a serem adotadas na área de entorno do bem tombado.
RESOLVE:
Artigo 1º - REGULAMENTAR A ÁREA ENVOLTÓRIA de proteção do imóvel, denominado IGREJA DE SANTO ANTÔNIO, localizado na Praça do Patriarca nº 49 - Centro (Setor 005 - Quadra 003 - Lote: 0003-8), tombado ex-officio pela Resolução nº 05/CONPRESP/91.
Artigo 2º - Para efeito da Regulamentação da Área Envoltória da Resolução nº 05/CONPRESP/91, em seu item 02 (Igreja de Santo Antônio), fica definido que os imóveis inseridos no raio de proteção de 300 metros, hoje constantes como área envoltória desse bem, estão dispensados de anuência prévia deste DPH/CONPRESP.
Artigo 3º - Esta Resolução passa a vigorar a partir da data de sua publicação no Diário Oficial da Cidade de São Paulo, revogadas as disposições em contrário.
DOC 29/01/2016 – página 43
YAMAGAWA, Mônica. Igreja de Santo Antonio - Dicionário do Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao- paulo/dicionario-do-centro-de-sao-paulo/ indice-dicionario.html>. Acesso em: 25 Jan. 2022. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].
ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954.
ARROYO, Leonardo, DANON, Diana Dorothèa. Memórias e Tempo das Igrejas de São Paulo. São Paulo: Editora Nacional / EDUSP, 1971.
São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMBENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO.PLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984.
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