Na década de 1980, a Secretaria do Estado patrocinou as obras de conservação e restauração do conjunto (cobertura, fachadas principais e o interior da parte mais antiga do mosteiro). Porém, a adoção de um sistema elétrico para a movimentação dos sinos removeu os contrapesos originais, prejudicando as características originais da fachada.
"Domingos Luiz estava acabando a igreja. Já lhe dissemos missa nella cõ mta festa", escreveu, Anchieta para o Capitão Jeronimo Leitão, em carta datada do dia 15 de novembro de 1579, registrando assim, a construção da Igreja de Nossa Senhora da Luz.
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.23.]
Domingos Luis e sua esposa Ana Camacho fundaram a primeira Igreja de Nossa Senhora da Luz, em 1579, na área hoje conhecida como Bairro do Ipiranga, onde Domingos Luíz, "O Carvoeiro" possuía terras. Ele era assim chamado - Carvoeiro -, por ser natural de Carvoeira, localizada na povoação de Torres Vedras, Portugal.
A mudança da igreja para a área do Guaré (ou Guarepe), atual Bairro da Luz, foi realizada, provavelmente, por volta da década de 1580 - o casal mudou sua residência para a região do atual Mosteiro da Luz. Sobre a data da mudança e construção do templo religioso, Leonardo Arroyo (1954) em suas pesquisas destaca algumas incoerências registradas por vários estudiosos sobre a história de São Paulo:
"Em que data se realizou essa mudança, que se fez juntamente com a igreja, não se pode afirmar com segurança por falta de um documento definitivo. O ano de 1603, aceito por Azevedo Marques, Silva Leme, Antonio Egidio Martins, Alcântara Machado e Nuto Santana, para citar os mais importantes, não corresponde absolutamente à verdade das provas circunstanciais. Afonso de E. Taunay revelou-se mais cauteloso nessa questão, cautela aliás que não pôde impedir-lhe o lapso que os demais estudiosos da nossa história vinham cometendo. Afirmou o respeitável mestre da história de São Paulo que Domingos Luiz, mudando-se em 1603 para o bairro do Guarepe 'fundou outra ermida a que doou patrimônio a 1o. de maio do mesmo anno', o que também não deixa de mostrar engano. Por outro lado, a carta de doação é de 10 de abril de 1603. Essa data fixa exatamente a doação de patrimônio não a de construção da igreja, ou mudança do Ipiranga para o Guaré. Entre as provas circunstanciais que podemos aduzir para demonstrar que essa data não corresponde à da fundação da igreja de Domingos Luiz no Guaré, ou Luz, está o histórico episódio narrado por Jaboatão. Aí, nas imediações da ermida da Luz foi um franciscano assassinado por um militar espanhol. Era frei Diogo que pagou com a morte a insolência de apenas ter pedido uma esmola ao soldado. O frade exercia o ministério de capelão da esquadra de Diogo Flores Valdez, que tocara em São Vicente no seu regresso para Europa. Jaboatão fala na ermida da Luz e a data é de 1583!"
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.24-25.]
Leonardo Arroyo (1954) em suas pesquisas ainda destaca que talvez, a fonte mais correta sobre as datas da construção da Igreja de Nossa Senhora da Luz, seja a do Monsenhor Paulo Florencio de Camargo, que descreve 1579, como o ano de inaguração do templo; 1580, como o ano de registro da escritura e 1603, como a da transferência (doação):
" 'O dito Domingos Luiz e sua mulher Anna Camacho, e por elles ambos e cada um per si foi dito que os annos atraz passados, tempo, dia e mez que na verdade se achar, elles ambos fizeram uma escriptura de doação á casa de Nossa Senhora da Luz, que fiseram em Piranga', reza o início da escritura do 'publico tabellião'."
[ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, p.26.]
A doação impôs algumas condições, entre elas a de que seus descendentes seriam os responsáveis pelos cuidados da ermida, confirmando em testamento de 1609, que o casal elegeu o filho Antônio Lourenço, para administrar o templo.
Após a administração de Domingos Luiz e seu filho Antonio Lourenço, alguns ermitões que cuidaram da ermida foram: Manuel de Atouguia, Antônio João, João de Almeida.
Não há documentos com informações, descrições sobre a edificação da Ermida de Nossa Senhora da Luz do século XVI e início do século XVII. Leonardo Arroyo (1954) supõe que não era uma grande construção, com base nas limitações das possibilidades de construção com taipa de pilão, porém, com base das muitas doações deixadas em testamentos, imagina a ermida como um espaço rico e colorido.
Helena Maria do Sacramento, um religiosa do Recolhimento de Santa Tereza, obteve a autorização do governador para a criação de um novo mosteiro em São Paulo. Morgado de Mateus, além da autorização, ofereceu, para o estabelecimento do mosteiro, a Capela de Nossa Senhora da Luz, uma antiga ermida que, provavelmente, foi construída ao fim do século XVI, na área do Guaré.
"Depois de uma série de exigências quanto ao orago e às práticas religiosas que deveriam ser ali observadas - todas elas ligadas à Casa de Mateus - o governador providenciou acomodações para as freiras, inaugurando o novo recolhimento em fevereiro de 1774. Foram entregues na ocasião as chaves ao Frei Antônio de Santana Galvão."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.165-166.]
A data de 1774 foi adotada como o ano de construção,
"(...) embora os primeiros registros remontem mais de cem anos anteriores à essa data. Conta-se que havia uma pequena capela nos campos do Piranga, atual Ipiranga, onde uma bela imagem de Nossa Senhora da Luz era cultuada. No ano de 1603 essa imagem foi transferida para os campos do Guará ou Guarepe, atual Avenida Tiradentes, local onde foi erguida uma ermida já na intenção de ser fundado um recolhimento feminino. Pouco tempo depois já instalavam-se as primeiras religiosas da Ordem das Irmã Concepcionistas."
[MUSEU DE ARTE SACRA: IMAGINÁRIA SÈCULO XVII. São Paulo: Empório de Produções & Comunicação, 2002, p.9-10.]
O mosteiro foi inaugurado sem forro e sem assoalho. Frei Galvão passou os 48 anos seguintes trabalhando na busca de recursos para a reconstrução da edificação e na época de sua morte (1822), o mosteiro estava quase concluído. Remodelações pequenas foram feitas pelos seus sucessores e somente no começo do século XX o edifício foi ampliado, com o patrocínio do Conde Prates.
Com base nos desenhos do começo do século XIX, o mosteiro da época,
"resumia-se a quadro alas em quadra e, curisamente, possuía dois frontispícios - admitidos como contemporâneos - um olhando para a cidade, na época o principal, e outro deitando para o Caminho do Guaré, hoje, Avenida Tiradentes. Os dois frontispícios eram arrematados por frontões triangulares (na verdade, o lateral sobre a galilé da capela era, a rigor, uma empena) e é possível que Frei Galvão tivesse ido buscar inspiração para eles na arquitetura protoneoclássica trazida a São Paulo pelos oficiais-engenheiros, no final do século XVIII. (...) De qualquer modo, as janelas do mosteiro sempre teriam tido os arcos abatidos de gosto barroco."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.166.]
Com a morte de Frei Galvão, o projeto de seu sucessor Frei Lucas José da Purificação parece ter se inspirado na Igreja de São Francisco de Assis da Venerável Ordem dos Frades Menores (Ordem Primeira),
"para construir a sineira que substituiria as duas torres previstas no projeto original, tal como parece demonstrar o esgrafito ainda existente numa das paredes da antiga cela de Frei Galvão. Anos depois, o outro frontão triangular subsistente sofreria uma reconstrução que adotaria ironicamente as consagradas curvas barrocas em substituição às despojadas formas neoclássicas."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.166.]
Comparando as fotografias de Militão, de 1860, com as observações da décadas de 1980, registradas em "BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO", as pequenas mudanças descritas são:
"o entaipamento parcial das envasaduras da nave devido ao novo forro da igreja e a recosntrução do nicho onde está a imagem da padroeira, (...) a ampliação do início do século (...) e a construção do novo porteiro do mosteiro em 1870."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.166.]
Segundo os estudos realizados na década de 1980, para a publicação de "BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO", a parte mais antiga foi restaurada para abrigar o Museu da Cúria (atual Museu de Arte Sacra), porém, não sofreu grandes mutilações arquitetônicas, apesar do terreno atual representar apenas uma fração bem pequena da chácara original. Ainda segundo a publicação da Prefeitura Municipal,
"a adoção de sistema elétrico para movimentação dos sinos, (...) provocou a remoção de seus contrapesos originais, com bastante prejuízo da fachada."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.165.]
O Museu de Arte Sacra foi criado em 1970. As obras do núcleo inicial do acervo pertenciam ao Museu da Cúria que foi cirado pelo 1o. Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva.
"Compunham a coleção uma série de imagens sacras que sabiamente, desde 1907, estavam sendo recolhidas pelo religioso nas igrejas e pequenas capelas de fazendas que iam sendo sistematicamente demolidas após a Proclamação da República.
O acervo da Cúria representa aproximadamente metade da coleção do Museu de Arte Sacra. O restante das obras foram sendo doadas ou adquiridas pelo Governo do Estado de São Paulo, uma vez consolidado um convênio entre ambos que estabeleceu também uma das alas térreas do Mosteiro da Luz para a instalação do novo Museu."
[MUSEU DE ARTE SACRA: IMAGINÁRIA SÈCULO XVII. São Paulo: Empório de Produções & Comunicação, 2002, p.9.]
Número de pavimentos: dois.
Técnica construtiva: taipa de pilão, de mão, e alvenaria de tijolos.
Processo de tombamento: Processo IPHAN n° 1.463-T-00
Classificação: Conjunto ArquitetônicoPortal do antigo Presídio Tiradentes: Av. Tiradentes esquina com Praça Cel. Fernando Prestes / Luz
Seminário Episcopal da Luz e Igreja de São Cristóvão: Avenida Tiradentes, 84 Luz
Quartel da Luz integrado pelo Hospital Militar e Quartel Tobias de Aguiar: Rua Dr. Jorge Miranda, 308 / Luz
Mosteiro e Igreja Imaculadas da Conceição da Luz (atuais Mosteiro e Museu de Arte Sacra de São Paulo): Avenida Tiradentes, 676 Luz
Jardim da Luz: Praça da Luz, s/nº - Bom Retiro
Estação da Luz: Praça da Luz, 1 / Luz
Pinacoteca do Estado: Praça da Luz, 2 / Luz
Quartel do 1º Batalhão de Choque Tobias Aguiar: Avenida Tiradentes, 440 / Luz
Hotel Federal Paulista: Rua Mauá, 528-530 / Luz
Hotel Queluz: Rua Mauá x Rua Cásper Líbero / Luz
Armazém Central da Estrada de Ferro Sorocabana: Largo General Osório, 66 Santa Ifigênia
Vila Inglesa: Rua Mauá, 842 / Santa Ifigênia
Edifício Paula Souza: Praça Cel. Fernando Prestes, s/nº - Bom Retiro
Edifício Ramos de Azevedo: Praça Cel. Fernando Prestes, 152 / Bom Retiro
Processo de tombamento: Processo IPHAN 0.822-T-69
Classificação: Bem móvel ou integrado
Processo de tombamento: Processo IPHAN n° 0.325-T-43
Classificação: Edificação e Acervo
Número do Processo: 22057/82
Resolução de Tombamento: Ex-Officio em 27/08/1979 e 12/05/1982
Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 38, p. 3, 05/04/1971"Justificativa de tombamento: Mais importante construção arquitetônica colonial paulista do século XVIII. Erguida em taipa de pilão em 1774, a partir da antiga Ermida da Luz, do século XVI. Frei Galvão liderou a reforma que a transformou no Convento de Nossa Senhora da Luz e da Divina Providência. Foi declarado Patrimônio Cultural da Humanidade da Unesco.
Frei Galvão foi canonizado durante a visita do Papa Bento XVI a São Paulo, em 2007. É o primeiro santo anscido no Brasil. O Convento da Luz permanece como local de recolhimento das irmãs concepcionistas enclasuradas, que fabricam as Pílulas de Frei Galvão, há séculos consideradas um santo remédio."
[GORDINHO, Margarida Cintra, CANNABRAVA, Iatã. Patrimônio da metrópole paulistana. São Paulo: Terceiro Nome / Secretaria do Estado de Cultura, 2010, p.82.]
Observação: Na listagem da UNESCO World Heritage List (Lista de patrimônio cultural mundial da UNESCO) - whc.unesco.org/en/list/ - não há informações sobre essa região do Bairro da Luz. (Consulta feita em 21 Jun. 2022)
Localização: Avenida Tiradentes, 676 - Luz
Número do Processo: 22013/82
Resolução de Tombamento: ex-officio Iphan em 11/1269
Livro do Tombo das Artes: inscrição nº 129, pg 5, s.d."Em 1918, D. Duarte Leopoldo e Silva reuniu os objetos sacros da Arquidiocese de São Paulo e os acondicionou no extinto Museu de Arte Sacra da Cúria Metropolitana, onde permaneceram até 1970. Este acervo, com peças dos séculos 17 e 18, considerado um dos mais completos do país, compõe-se de aproximadamente 1.500 unidades, recolhidas da Arquidiocese de São Paulo, de doações particulares e de aquisições efetuadas pelo Conselho Estadual de Cultura. O governo do Estado, mediante convênio, restaurou, em 1970, o Recolhimento da Luz adaptando-o para abrigar o acervo do Museu de Arte Sacra. A ilustração refere-se à imagem de Nossa Senhora das Dores, de madeira policromada, com 83 cm de altura, do século XVIII, de autoria de Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, originária de Minas Gerais."
[ACERVO DO MUSEU DE ARTE SACRA. Condephaat. Disponível em: <http://condephaat.sp.gov.br/benstombados/acervo-do-museu-de-arte-sacra-de-sao-paulo/>. Acesso em: 20 Jun. 2022.]
Processo: 58694/08; Tomb. ex officio em 27//2009
Livro de Tombo HIstórico: inscrição n.135, p.13."Justificativa do tombamento: Esculpida por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, em fins do século XIX, quanto este trabalhava na construção do altar-mor da Igreja de São Francisco em Ouro Preto. Feita em madeira policromoda, com 90 centímetros de altura, foi adquirida por Renato Whitaker, na década de 1980."
[GORDINHO, Margarida Cintra, CANNABRAVA, Iatã. Patrimônio da metrópole paulistana. São Paulo: Terceiro Nome / Secretaria do Estado de Cultura, 2010, p.85.]
RESOLUÇÃO Nº 05/CONPRESP/1991
Por decisão unânime dos Conselheiros presentes à reunião realizada aos cinco dias do mês de abril de 1991, o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo - CONPRESP, resolve, nos termos e para os fins da Lei no 10.032/85, com as alterações introduzidas pela Lei n o 10.236/86, tombar "ex-officio" os bens abaixo descriminados:
(...)
24) Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz - Avenida Tiradentes, 676 - Luz;
(...)
Esta resolução deverá ser submetida à efetivação da Senhora Secretária, bem como homologada pela Senhora Prefeita, com posterior registro no livro próprio.
YAMAGAWA, Mônica. Museu de Arte Sacra, Mosteiro da Imaculada Conceição da Luz, Igreja de Nossa Senhora da Luz - Dicionário do Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao-paulo/dicionario-do-centro- de-sao-paulo/ indice-dicionario.html>. Acesso em: 25 Jan. 2022. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].
ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954.
BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.165.
GORDINHO, Margarida Cintra, CANNABRAVA, Iatã. Patrimônio da metrópole paulistana. São Paulo: Terceiro Nome / Secretaria do Estado de Cultura, 2010.
KAMIDE, Edna Hiroe Miguita, PEREIRA, Terza Cristina Rodrigues (coord). Patrimônio Cultural Paulista: CONDEPHAAT, bens tombados 1968-1998. São Paulo: Imesp, 1998.
MUSEU DE ARTE SACRA: IMAGINÁRIA SÉCULO XVII. São Paulo: Empório de Produções & Comunicação, 2002.
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