A publicação "Bens Culturais Arquitetônicos no Município e Na Região Metropolitana de São Paulo" descreveu o conjunto arquitetônico em 1984 como:
"Número de pavimentos: dois.
Técnica construtiva: taipa de pilão, alvenaria de tijolos.
Uso atual: igreja; comercial / serviços."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.179.]
O conjunto arquitetônico foi construído em taipa de pilão, com madeira extraída da área "florestal" da Cantareira.
"Compunha-se de dois lanços entre os quais se iterpunha a capela - a atual Paróquia de São Cristóvão . No lanço que corresponderia ao lado do Evangelho - esquerdo de quem olha para o altar - ficava o Ginásio Diocesano; ao lado da Epístola (direito), ao Seminário em si. A área do estabelecimento prolongava-se, à esquerda, contornando a esquina da avenida Tiradentes e avançando, cerca de 50 metros, na rua São Caetano; à direita, estendia-se desde a esquina da rua 25 de Janeiro até a rua Djama Dutra.
O frontispício apresentava longa série de janelas: 40 no pavimento superior e 33 no inferior. Possuía, internamente, salas de estudo, dormitórios, gabinete de Física, biblioteca, refeitório, além de duas pequenas capelas consagradas a São Francisco de Sales e à Nossa Senhora da Conceição. Aos fundos, amplo terreno com horta, pomar e diferentes criações. No requerimento de 9 de março de 1904, deferido pela Prefeitura cinco dias depois, o reitor cônego Araujo Marcondes solicitava a aprovação de projeto de Mário Sampaio, referente à mudança do lado esquerdo da fachada e compreendendo 50, 20 metros para a avenida Tiradentes e 5 metros para a rua São Caetano. Trabalhos que, efetivamente, livraram o edifício de seu aspecto avelhantado, eliminando platibandas e recompondo-o com o novo agenciamento arquitetônico."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.78-79.]
De acordo com Byron Gaspar que adicionou as notas de rodapé para re-edição de "São Paulo Antigo: 1554 - 1910" de Antonio Egydio Martins (2003), a pequena edificação localizada entre a igreja e a ponte dos trilhos da estrada de ferro era parte do seminário e foi dele separado após a abertura da Rua 25 de Janeiro.
Dom Antonio Joaquim de Melo tornou-se bispo em 14 de março de 1852 - foi o 6o. dignatário diocesano e o 1o. de nacionalidade brasileira:
"Acalentou, como meta primordial de seu munus bispal, a formação de um Seminário, entendendo que o clero regular estava despreparado e as notícias testemunhavam muitas liberalidades por parte de alguns representantes eclesiásticos.
(...)
Ao assumir a diocese paulipolitana (30 AGO 1852), D. Antonio diligenciou sobre a organização do Seminário Episcopal. Inicialmente, empreenderia demorada visita a sua Diocese, que incluia paróquias em quatro províncias, a fim de recolher os fundos necessários; depois, nomeou comissão especial integrada, entre outras personalidades, pelo padre Ildefonso Xavier Ferreira e o capitalista José Joaquim dos Santos Silva, com a incumbência de representar, juridicamente, o Seminário no tocante à tomada de providências e ao recbimento de doações espontâneas."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.75-76.]
O Recolhimento da Luz cedeu parte do terreno necessário para a construção do seminário, o restante do terreno que abrigaria a instituição foi adquirida através da compra da antiga chácara de Dr. Miguel Carlos Aires de Carvalho e da
"(...) compra de fazenda nas proximidades da Serra da Cantareira onde, além da água e da criação bovina, havia muita madeira para abastecer a conclusão e a tectônica de usança corrente, a taipa de pilão. Essa área silvestre ficou a cargo do antigo discípulo e amigo, o bispo Antonio Teixeira de Barros, enquanto se providenciou a vinda do renomado mestre de carpintaria Benedito Morato, descoberto em trabalhos no 'sertão' de Piracicaba."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.76.]
O presidente provincial, Josino do Nascimento Silva (1853 a 1854)
"(...) sancionaria a Lei no. 14, a 19 de julho de 1853, liberando a verba de quatro contos de réis para auxílio ao Seminário Episcopal e condicionado ao fato do 'governo provincial exercer inspeção sobre ele conjuntamente com o 'Ordinário' (superior eclesisástico).
O bispo, entretanto, não aceitou o oferecimento e, em especial, a direta intervenção do Executivo provincial, reiterando que o Seminário era exclusivamente da alçada e da responsabilidade diocesana. Sua intenção se sustinha em formar e organizar um estabelecimento de ensino de acordo com as normas aprovadas no Concílio Tridentino (Trento, de 1545 a 1553) e amparado contra quaisquer interferências políticas na educação do clero e da mocidade."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.76.]
Em setembro de 1853, Dom Antonio Joaquim de Melo fundou o seminário e sua inauguração, mesmo com a edificação sem conclusão, ocorreu em 9 de novembro de 1856 - incialmente chamado de "Seminário Episcopal de Maria Imaculada e de Santo Inácio".
"A aparência que então apresentava o edifício pode ser conhecida por antigas fotografias: uma grande construção assobradada provida de inúmeras janelas e telhados de largos beirais. Não exibisse a capela um frontão neoclássico e o maior estabelecimento de ensino paulistano da época poderia passar, para observador desatento, por um simples casarão de taipa, sem maiores pretensões; um, entre tantos outros espalhados pela cidade.
Tentando, porém, disfarçar a sua rústica técnica construtiva, ainda dominante em São Paulo, mostrava ele alguns tímidos pormenores no mesmo estilo da capela: sobrevergas em forma de acento circunflexo arremendando frontões triangulares, arcos plenos e óculo sob o mirante, o qual, por sua vez, estava guarnecido por parapeito de sumário classicismo"
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.180.]
O Papa Pio IX escolheu dois sacerdotes capuchinhos (fadres menores ou franciscanos) para integrarem o novo seminário:
"(...) frei Firmino de Centellas, espanhol, lente de Teologia Dogmática e Filosofia, e frei Eugênio de Rumilly, primeiro reitor e lente de Moral e História Eclesiástica, com a côngrua de 200$000 'para suas sotainas' e o encargo de acumularem outras matérias - seriam dezenove no currículo - como Eloquência sagrada, Geografia, Geometria e História Profana. Coube ao padre Gomes de Santana, secretário de visitas. as cátedras de Latim, Francês e Canto Gregoriano, com o estipêndio de 350$000 anuais.
(...)
O primeiro ecônomo foi para o padre Fernando Raggy, que seria, depois, pároco da Igreja de Santa Ifigênia.
Entre outros, os primeiros matriculados no curso superior foram Antonio José Pinheiro, Antônio José de Castro, Cassiano Ferreira Menezes, Francisco de Paula Rodrigues (futuro reitor), Francisco Batista Airosa e João Ezequiel Teixeira Pinto; nos preparatórios, Ezequias Galvão da Fontoura (historiador da vida de D. Antonio Joaquim de Melo e do próprio Seminário), Camilo Menezes, Luiz Antonio de Paula Cruz.
Anos depois, por solicitação de frei Eugênio, chegaram a São Paulo o astrônomo e matemático frei Germano de Annecy; frei João José di Montefiore, professor de Retórica, e frei Generoso de Rumilly, maestro e professor de Música. Mais tarde, vieram outros professores, salientando-se frei Francisco Vibonatti, lente de Teologia Moral e notável orador sacro."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.77.]
O frei Germano de Annecy - matemático e astrônomo - que era conhecido por amar os estudos e ter recusado o cargo oferecido pelo imperador Dom Pedro II, para ser diretor do Observatório Astrônomo do Rio, no pequeno terraço do seminário fazia experiências com luz elétrica, projetando iluminação sobre a cidade, chamando atenção de seus moradores.
Em 1879, Dom Lino Deodato Rodrigues - 8o. bispo diocesano - dispensou os frades franciscanos e colocou na direção os sacerdotes formados no próprio seminpario e a reitoria para o padre João Alves Guimarães.
Padre João Soares do Amaral substituiu Guimarães em 1892. Padre Camilo Passalacqua - que ingressara no seminário em março de 1874, ordenando-se em julho de 1879 - assumiu o cargo em 1895.
"O sacerdote, que seria nomeado por D. Joaquim Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque, a 6 de novembro de 1895, exonerou-se a 12 de julho de 1897. No seu exercício, o setor seminarista, modelado pelo Colégio Pio Latino (Roma), destinou-se somente àqueles que seguissem o sacerdócio. Entretanto, criou o Ginásio Diocesano - depois Colégio Arquidiocesano - para alunos leigos. Seu substituto, em 1897, foi o padre João Evengelista Pereira Barros, futuro vigário da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Santa Ifigênia e em cujo paroquiano elevou-se o atual templo."
[JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988, p.78.]
Em 1927, a arquidiocesedesativou o espaço antes destinado para a educação religiosa - a instiuição mudou-se para a Freguesia do Ó. Parte do prédio ficou fechada até 1940, quando foi alugado para fins comerciais.
O prédio foi tombado em 1982, o seminário estava degradado há mais de dez anos, com as estruturas ameaçando ruir; a publicação "Bens Culturais Arquitetônicos no Município e Na Região Metropolitana de São Paulo" assim descreveu o situação do espaço em 1984:
"Estado de conservação: Todo o conjunto está em precário estado de conservação. A ala correspondente ao antigo Colégio Diocesano apresenta sua fachada voltada para a Avenida Tiradentes bastante descaracterizada. Seu interior, apesar de modificado, conserva algumas características originais. Quanto à face lateral, que deita para a Rua São Caetano, sofreu arruinamento parcial no início de janeiro de 1984.
A igreja, cuja empena ruiu devido a uma infiltração de águas pluviais, encontra-se interditada para reparos. O remanescente da ala suprimida pela abertura da Rua 25 de Janeiro, localizado na esquina oposta à da igreja, teve recentemente desfigurados alguns vãos da fachada datada do início do século."
[BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984, p.179.]
Em novembro de 2012 um incêndio atingiu o prédio e destruiu grade parte do conjunto arquitetônico que na época abrigava lojas de roupas e artigos para noivas (acesse imagens do prédio depois do incêndio; através delas é possível reconhecer partes da arquitetura do antigo seminário, com os arcos das janelas; e outras bem descaracterizadas, com janelas reduzidas em fomatos retagunlares).
Em março do ano anterior (2011), a Arquidiocese de São Paulo e o governo do Estado assinaram um convênio de cerca de R$ 2,2 milhões, para o início das obras de restauro do antigo seminário - o custo total do projeto era de R$ 7,9 milhões e seria financiado pelo BID - Banco Interamericano de Desenvolvimento. Na época, do incêndio, de acordo com a assessoria da Arquidiocese,
"o restauro já havia sido iniciado, e a primeira fase do processo, que incluía a reforma das fachadas internas e das estruturas do prédio foi concluída recentemente. A próxima etapa, que previa a remodelação das fachadas externas, ainda iria ser feita após obtenção de recursos.
(...)
Após a restauração, a ideia era reativar partes do local para uso da igreja e manter os comércios."
[PRÉDIO DESTRUÍDO POR INCÊNDIO EM SÃO PAULO ABRIGAVA SEMINÁRIO DO SÉCULO 19 QUE PASSAVA POR RESTAURO. Uol, 10 Nov. 2012. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/11/10/local-destruido-por-incendio-em-sao-paulo-abrigava-seminario-do-seculo-19-que-aguardava-restauro.htm>. Acesso em: 5 Fev. 2023.]
Na construção original, o seminário era predominantemente feito de taipa de pilão, a igreja, por outro lado, de alvenaria. Seminário e igreja foram inaugurados em 9 de novembro de 1856.
Com a desativação do seminário a capela foi transformada em Paróquia São Cristóvão.
Todos os anos, no dia 25 de julho, motoristas passam na frente da igreja para receber a tradicionla benção, pois São Cristóvão é o padroeiro dos motoristas.
Em 1982, a igreja foi tombada pelo CONDEPHAAT - Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo.
ATA DA 683ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONPRESP
(...)
O PROCESSO SERÁ ENCAMINHADO PARA PGM. PROCESSO: 2016-0.229.527-8 - Mitra Arquidiocesana de São Paulo - Reforma e Adequações internas da “Ala Leste” do Antigo Seminário Episcopal da Luz - Rua São Caetano, 62 – Luz. Relatora: Marianna Al Assal. A conselheira passa a ler seu relato. Síntese: Trata o presente de pedido para autorização para desenvolvimento de projeto de reforma e adequações junto a Ala Leste do Antigo Seminário Episcopal da Luz. A presente solicitação se faz em vista do incêndio sofrido pela edificação em 2012 quando já estava sendo pensado projeto de restauro. Em vista do ocorrido que ocasionou perda total do interior, mas também os aspectos das fachadas priorizadas pelos órgãos de preservação, o projeto básico encaminhado para aprovação neste momento sugere a reconstrução do interior com uma estrutura metálica independente e o restauro das instâncias de fachada dessa ala leste. A intervenção proposta parece não apenas garantir a longo prazo a permanência dos elementos fundamentais para preservação, mas também tratar-se de necessário e urgente intervenção. Dessa maneira, acompanhamos a indicação do corpo técnico do DPH recomendando a aprovação da intervenção proposta com destaque da diretriz apontada de apresentação do desenvolvimento do projeto, mas também de maiores dados sobre as condições atuais das fachadas, dado que o projeto básico de 2016 é acompanhado de fotos de 2012, logo após o incêndio. O Conselho discute o caso. É dado início à votação. Decisão: Por unanimidade de votos dos Conselheiros presentes, o pedido de reforma e adequações internas da “Ala Leste” do Antigo Seminário Episcopal da Luz foi DEFERIDO com as SEGUINTES DIRETRIZES: 1) Apresentação de projeto de reforma com as soluções estruturais a serem desenvolvidas; 2) Apresentar detalhamento sobre as condições atuais das fachadas.
(...)
Número do Processo: 22078/82
Resolução de Tombamento: Resolução 56 de 13/05/1982
Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 196, p. 47, 20/07/1982
Os escritos selecionados para este livro apresentam a cidade de São Paulo no momento de transição entre a pequena vila dedicada à subsistência e a prosperidade decorrente do cultivo do café. São escritos diversos, como memórias, depoimentos, evocações, peças de teatro, que procuram reconstituir os contornos da cidade e de sua província. Os variados depoimentos oferecem um quadro da vida paulista, observada a partir de diversos ângulos e interesses, e deles emerge uma visão abrangente do cotidiano na cidade e no campo, observado por contemporâneos que o vivenciaram. A coletânea conta com textos de Aluísio de Almeida, D. Maria Paes de Barros, o Diário da Princesa Isabel, duas peças de teatro de autores paulistas, acompanhados de comentários d e especialistas, e de um levantamento iconográfico de autoria do organizador, composto de desenhos e aquarelas de viajantes que aqui estiveram na primeira metade do século XIX...[+]
Por ocasião dos 450 anos de São Paulo, em janeiro de 2004, pareceu oportuno à Capivara Editora reeditar este livro, publicado originalmente em 1998 e cujas sucessivas tiragens se esgotaram em pouco tempo. Excetuando-se a atualização de alguns dados, o autor não modificou seu texto, a não ser no capítulo específico de Pallière, para a inclusão de um óleo sobre tela pintado em 1821, descoberto por Pedro Corrêa do Lago, e que hoje é considerada a mais importante imagem da iconografia paulistana do século XIX...[+]
YAMAGAWA, Mônica. Seminário Episcopal da Luz e Igreja de São Cristóvão - Dicionário do Centro de São Paulo. Moyarte. Disponível em: <http://www.moyarte.com.br/centro-de-sao- paulo/dicionario-do-centro-de-sao-paulo/indice-dicionario.html>. Acesso em: 25 Jan. 2022. [Em "Acesso em", indicar a data de consulta, data de acesso ao site].
ARROYO, Leonardo. Igrejas de São Paulo: introdução ao estudo dos templos mais característicos de São Paulo nas suas relações com a crônica da cidade. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954.
ARROYO, Leonardo, DANON, Diana Dorothèa. Memórias e Tempo das Igrejas de São Paulo. São Paulo: Editora Nacional / EDUSP, 1971.
BARBUY, Heloisa, FERNANDES JÚNIOR, Rubens, FREHSE, Fraya, SIQUEIRA, Henrique. Militão Augusto de Azevedo. São Paulo: Cosa Naify, 2012, 172.
BENS CULTURAIS ARQUITETÔNICOS NO MUNICÍPIO E NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO. São Paulo: SNM – Secretaria de Estado dos Negócios Metropolitanos, EMPLASA – Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo S/A e SEMPLA – Secretaria Municipal de Planejamento, 1984.
CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: REGIÃO DA LUZ (2). São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1994.
CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: REGIÃO DA LUZ. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1994.
CADERNOS CIDADE DE SÃO PAULO: REGIÃO TIRADENTES. São Paulo: Instituto Cultural Itaú, 1994.
INCÊNDIO DE GRANDES PORPORÇÕES ATINGE PRÉDIO HISTÓRICO NO CENTRO DE SÃO PAULO; FOGO É CONTROLADO. Uol, 10 Nov. 2012. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/11/10/incendio-de-grandes-proporcoes-atinge-estabelecimento-no-centro-de-sao-paulo.htm>. Acesso em: 5 Fev. 2023.
JORGE, Clóvis de Athayde. Luz: notícias e reflexões. Histórias dos bairros de São Paulo. São Paulo: DPH - Departamento do Patrimônio Histórico, 1988.
MARTINS, Antonio Egydio. São Paulo Antigo – 1554 a 1910. São Paulo: Paz e Terra, 2003.
PRÉDIO DESTRUÍDO POR INCÊNDIO EM SÃO PAULO ABRIGAVA SEMINÁRIO DO SÉCULO 19 QUE PASSAVA POR RESTAURO. Uol, 10 Nov. 2012. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/11/10/local-destruido-por-incendio-em-sao-paulo-abrigava-seminario-do-seculo-19-que-aguardava-restauro.htm>. Acesso em: 5 Fev. 2023.
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