Website de Mônica Yamagawa

B. DILLON

rua do ouvidor, 49

história do comércio do centro de
são paulo

atualizado em: 7 de junho de 2018

 

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"He chegado nesta Cidade vindo de Paris Boatte(?) Dillon, Fabricante de relogios de todas qualidades, e também faz todos os concertos aos ditos relogios, e traz tambem bastantes feitos, porisso faz publico a todos os Senhores que quizerem utilizar-se do supplicante(?) para alguma obra, o que fará muito commodo, e mora na Rua do Ouvidor numero 49, onde tambem tem fazendas e modas Francezas."

[O Farol Paulistano, número 180, de 14 de janeiro de 1829.]

 

[O Farol Paulistano, número 180, de 14 de janeiro de 1829.]

 

No ano anterior, há um anúncio de J.Dillon, mencionando o mesmo endereço (Rua do Ourivor, 49). Com base no sobrenome, possivelmente, são membros da mesma família.

 

[+] Outros estabelecimentos comerciais que fizeram parte da História do Centro de São Paulo

 

CENTRO DE SÃO PAULO


Morada Paulista

Morada Paulista

Luis Saia
Perspectiva
2012

Neste livro do arquiteto Luís Saia, a Morada Paulista é vista através de um corte histórico e geopolítico. Por seu intermédio, o meio natural, o estudo do solo, a cultura do café, a influência europeia, a efervescência literária indígena, vão sendo paulatinamente revelados, servidos por iconografia e um levantamento de materiais arquitetônicos...[+]

 


Militão Augusto de Azevedo

Militão Augusto de Azevedo

Cosac & Naify
2012

Pioneiro da fotografia urbana, Militão Augusto de Azevedo (1837-1905) foi o primeiro a organizar um álbum comparativo da cidade de São Paulo (1862- 87). A estrutura editorial, inédita no Brasil na época, é reproduzida em menor escala nesta edição.Além de um ensaio fotográfico com imagens do álbum e muitas outras (comentadas), a edição traz três mapas comparativos que demarcam os locais fotografados por Militão em três tempos(1862, 1887 e 2012), uma lista das mudanças nominais dos logradouros e bibliografia. O livro traz textos que contextualizam a produção de Militão e a relevância de seu trabalho para a preservação da memória da cidade. O ensaio do pesquisador e crítico de fotografia Rubens Fernandes Junior foca a trajetória de Militão, sua repercussão e alguns aspectos técnicos de seu trabalho; Fraya Frehse, professora do departamento de sociologia da usp, observa a persistência de traços “caipiras” na metrópole em formação; e Heloisa Barbuy, professora de história na usp, analisa as mudanças na vida comercial da cidade a partir das imagens comparativas...[+]

 


 

Memória Paulistana

Carlos Augusto Calil
Imesp
2011

O livro 'Memória Paulistana' inclui fotografias de nomes da época, como Militão Augusto de Azevedo, e anônimos que fizeram registros precisos...[+]

 


A vida urbana paulistana vista pela administração municipal - 1562-1822

Maria da Conceição Martins Ribeiro
Minha Editora
2011

Veja o SUMÁRIO desse livro.

Esta obra oferece uma incursão na vida urbana paulistana de 1562 a 1822 sob o ponto de vista administrativo, apontando caminhos para uma percepção do funcionamento cotidiano da colônia. A historiadora...[+]

 


Arquivo Historico De Sao Paulo - Historia Publica Da Cidade

Eudes Campos
Imesp
2011

Seleção de manuscritos, mapas, plantas, desenhos técnicos e fotografias, escolhidos dentre os mais de 4 milhões de itens pertencentes ao acervo do 'Arquivo Histórico de São Paulo'...[+]

 

HISTÓRIA DO COMÉRCIO DO CENTRO DE SÃO PAULO

[projeto em desenvolvimento]


A

A Cidade de Londres
A. J. Mauricio Pereira
Alfaiataria de Pedro Bourgad
Armarinho da Rua das Casinhas
Armazém de Guilherme Kraeuter
Armazém de José Antonio Martins
Armazém Rua São Bento n.93

 

B

Banco do Brasil
Bernardo Martins Meira
Botequim Paulistano
Botica de Joaquim Pires Garcia
Boticário João Antonio Rosa

 

C

Candido Ribeiro dos Santos, cirurgião - clinica homeopática
Casa da Rua do Rozário, 13 - livros (1828)
Casa de Antonio Bernardo Quartim

Casa de Comércio de Gabriel Henriques Pessoa
Casa de Joaquim José Correa, 1828
Casa de José Marques da Cruz (secos e molhados)
Casa de Henrique Fox
Casa de Luiz Paião
Casa Faria
Casa Fretin

Casa Lemcke
Casa Levy de Pianos
Coelho & Teixeira (loja de fazendas)
Collegio de Lindorf Ernesto Ferreira França
Curso Elementar de Bellas Letras

 

D

Dentista francês: A. Masseran
Depósito de Calçados da Fábrica de Siré Irmãos
Diligencia Progresso Paulista
Domingos Antonio Gomes - leilão
Dr. Theodoro Reichert

 

E

Estabelecimento da Rua Direita, 1828
Estabalecimento da Rua do Rozario, 22 (1828)
Estabelecimento da Rua do Rozario, 58 (1856)
Estabelecimento da Rua dos Piques
Estabelecimento de Henrique Luiz

 

F

Fábrica de Canastras e Tamancos
Fazendas (Tecidos) de Domingos Henrique da Silva

Ferraria Coelho & Marques
Frederico Fontame: carros para alugar
Fresneau Alfaiate

 

H

Hotel da Boa Vista / Hotel do Hilário
Hotel da Providencia
Hotel Palm

 

J

João Rost, cirurgião dentista
Jules Martin / Imperial Litografia

 

L

Livraria da Rua Direita
Livraria do Largo do Collegio
Livraria Ricardo Matthes
Loja da Raposa
Loja de Domingos de Paiva Azevedo
Loja de Ourives de Luiz Suplicy

 

M

Manoel José Bastos, artista daguerreotypo
Médico homeopata Carlos Marquios
Mestra de Primeiras Lettras, 1828
M.Izidoro, Mestre de Francês, 1828

 

P

Padaria Anno Bom
Progredior

 

R

Relojoaria de Luiz Bamberg

 

S

Salão da Paulicéa
Salla de Esgrima
Sinhana dos Bolinhos

 

T

Theatro S.Paulo
The Berlitz School of Languages
Tintureiro N.J.V. Ferard
Typographia na Rua de São José, 33

 

V

Vendedeiras de Peixe

 


 


Libertas Entre Sobrados. Mulheres Negras e Trabalho Doméstico em São Paulo. 1880-1920

Libertas Entre Sobrados. Mulheres Negras e Trabalho Doméstico em São Paulo. 1880-1920

Lorena F. da Silva Teles
Alameda
2014

Lidando com contratos de trabalho e com a crônica policial, a historiadora faz vir à tona vários aspectos relevantes do cotidiano popular de São Paulo daquele fim de século XIX e começo do século XX. Conforme os registros policiais, a extrema miséria nas mulheres sempre se confundiu com vagabundagem e prostituição. Isso agravado pelo preconceito de cor. O processo de retificação faz da doméstica um corpo a ser explorado, alienado. As investidas dos patrões não são seguidas, a não ser aleatoriamente, por garantias jurídicas que instituam uma igualdade entre manceba e esposa, ou entre os filhos naturais e os legais. Dessa maneira, o livro que agora é publicado é rico de observação nesse sentido. Casos exemplares levantados pela pesquisadora são numerosos, atestando a rara capacidade de observação da pesquisadora. Fica para o leitor a percepção de um trabalho intelectual intenso que conserva sensível homologia com o trabalho manual exaustivo das mulheres que evocou. Dessa forma, a interação da história social com as trajetórias individuais marca esse trabalho....[+]

 



A São Paulo Inventada por Álvares de Azevedo

A São Paulo Inventada por Álvares de Azevedo

Monica Gomes da Silva
AR
2014

Em 1848, Álvares de Azevedo chegou a São Paulo para estudar na Faculdade de Direito do Largo São Francisco e lá permaneceu até 1851. Foi companheiro de Aureliano Lima e Bernardo Guimarães, grandes boêmios, mas tornou-se amigo particular de Luís Antônio da Silva Nunes, o correspondente escolhido para falar de suas 'fantasias' e confessar dores marcadas pela maldição da melancolia e do tédio mais profundo. Na sua jornada, Mônica Gomes encontra, no 'espaço biográfico' das cartas, as sensações de estranhamento de um missivista peculiar, que se expressa e se constitui como sujeito da escrita, numa linguagem ondulada, que busca o tom exato das coisas, mesmo as mais triviais, com alusões, símbolos e metáforas. Na moldura temporal dos relatos, está o espaço geográfico e social da cidade paulista, desenhado como uma província de feição colonial, com poucos edifícios e ruas mal pavimentadas - 'Tudo aqui parece velho e centenário... até as moças são insípidas com a mesma velhice.' A personalidade literária do poeta, alimentada pela cultura livresca e cosmopolita, condena o atraso e a ignorância local, tornando o remetente...[+]

 


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